sexta-feira, 18 de maio de 2012

Marco Feliciano acusa movimento LGBT de 'aliciar as crianças’ e propagar 'ditadura gay'

Brasil

O deputado federal brasileiro, Marco Feliciano, revoltado com material didático entregue aos participantes da Audiência Pública promovida pela Comissão de Educação e Cultura, chama a população a “acordar” e defender as crianças contra pensamentos da “ditadura GAY”.
  • casamento gay
Durante a audiência, o pastor Marco Feliciano acusa em seu blog, que lhe foi entregue uma pasta contendo uma matéria publicada na Revista Claudia com uma frase que insinua que “meninos e meninas devem passar por uma doutrinação na contramão da sua infância”.

“Meninos jogando bola, meninas empurrando carrinhos de boneca. Desde cedo, professores reproduzem os estereótipos que, no futuro, legarão às mulheres postos de trabalho menos qualificados. Esse é um desafio que toda a sociedade precisa encarar”, cita Marco Feliciano o texto da revista por Paulo de Camargo.

Segundo ele, a frase dá a entender que as crianças deixem de lado seus brinquedos tais como citados, alegando que tais estereótipos nortearão num futuro a baixa estima das meninas. Marco Feliciano afirma que isso é uma tentativa de propagação de pensamentos do que ele chama de “didatura GAY”.

“Maquinação ‘maldita’ para se propagar os fundamentos, pensamentos da ditadura GAY, para uma classe da sociedade que está indefesa, a saber, nossas crianças, que dioturnamente são bombardeadas na mídia, através programações maliciosas, e entre elas algumas tidas como infantis, que trazem em seu bojo mensagens subliminares mostrando que é normal ser gay”.

Feliciano aponta para o apelo que se faz nas escolas por uma “cultura gay” através de livros didáticos, cartilhas, etc. Ele diz também sobre a tentativa do governo de implementar o chamado “kit gay” nas escolas, mas que foi impedido pela atuação dos parlamentares evangélicos.

“Sob o argumento de proteção a pessoa, não ao bullying e não a homofobia, alguns parlamentares da bancada LGBTT, defenderam com unhas e dentes o Pl.122, e não mediram palavras para chamar todos os contrários de HOMOFÓBICOS, FUNDAMENTALISTAS, RETRÓGRADOS, etc.”, alega ele em sua indignação.

O parlamentar evangélico critica também o posicionamento da UNICEF e UNESCO à favor de que as crianças sejam doutrinadas na escola e não por seus pais, com a justificativa que o modelo familiar é “ultrapassado” e “machista”.

“Tentei brandamente e com respeito exercer meu direito como parlamentar e entrar no debate, mas aos gritos e sob acusações fui interrompido por mais de uma vez pelos militantes gays, que não respeitam quem pensam contrário aos seus pensamentos, e assim me retirei do recinto, entristecido, consternado e, confesso, apavorado!” acusou pastor Marco Feliciano.

O pastor urge que a sociedade “acorde” e averigue o que ‘seus filhos’ estão aprendendo nas escolas sobre assuntos relacionados a sexo ou orientação sexual.

“Estão aliciando subliminarmente nossas crianças, e a proposta do movimento LBGTT que esta semana comemora 9 anos, é que aliciem nossos filhos às claras!”.

Fonte: The Christian Post

www.gloriosaesperanca.blogspot.com

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