segunda-feira, 29 de outubro de 2012

“Prefiro morrer como cristã, do que sair da prisão sendo muçulmana”


Perto dos 40 anos de idade, a paquistanesa Asia Bibi se tornou conhecida no mundo inteiro. Casada com Ashiq Masih, mãe de cinco filhos e empregada na fazenda de um latifundiário muçulmano, sua vida não parecia muito divergente das demais mulheres de sua região; até que a data de 19 de junho de 2009 marcou sua história para sempre.
Apesar de sua rotina exaustiva, comum às mulheres de uma geração que trabalha fora para ajudar no sustento da casa, todos os dias e para onde quer que fosse, Asia carregava consigo algo de muito de valor; algo que, para as autoridades do Paquistão, foi considerado um crime gravíssimo.

Certo dia, enquanto cumpriam suas funções durante o expediente da sexta-feira, 19 de junho, Asia e suas colegas de trabalho conversavam. Convertida ao cristianismo em um país de maioria muçulmana, Asia não partilhava da mesma fé que as outras mulheres e o diálogo, polêmico por natureza sempre que envolve religião e crença, evoluiu para uma discussão.

A intolerância religiosa e o extremismo que reina entre a maior parte dos devotos fanáticos falou mais alto naquela tarde também. Asia foi intimada a abandonar sua fé e o Deus em quem cria e voltar a servir Alá no islamismo. Certa da escolha que havia feito, Asia rebateu as muçulmanas com frases como: “Jesus está vivo, mas Maomé morto. O nosso Cristo é o verdadeiro profeta de Deus. Maomé não é real. Jesus morreu na cruz pelos pecados da humanidade, e Maomé, o que fez por vocês?”

Tais declarações bastaram para provocar a ira e o descontrole daquelas que ali estavam; Asia foi brutalmente agredida pelas mulheres que, diariamente, conviveram com ela por anos. A polícia foi chamada ao local e, mais uma vez, a lei da justiça parcial prevaleceu: em 8 de novembro de 2010, Asia Bibi se tornou a primeira mulher condenada à pena de morte por enforcamento pelo crime de blasfêmia.

A partir daí, protestos e movimentos diversos se seguiram por todo o mundo. Organizações de direitos humanos, jornalistas e autoridades do governo falaram publicamente em favor de Asia. No entanto, mesmo com toda a mobilização que se formou em torno do caso, no próximo mês completará dois anos que ela aguarda, na prisão, por um julgamento que considere ambos os lados antes de deferir a sentença.

Se durante o período em que estava livre, Asia já sofria perseguição por ser cristã; agora, encarcerada e proibida de conviver com sua família, a situação é bem pior. Fontes afirmaram que ela foi torturada e maltratada; impedida de beber água ou comer, por dias.

O caso de Asia permanece sem atualizações, porém, ela não foi a única a sofrer por causa de sua fé. Salman Taseer, muçulmano liberal, ex-governador da província de Punjab, foi assassinado por seu guarda pessoal, porque agiu em defesa da causa de Asia Bibi. Shahbaz Bhatti, ministro federal e único cristão no gabinete paquistanês, foi morto por se opor à lei da blasfêmia que condenou Asia. Nos últimos anos, foram registradas 45 acusações por blasfêmia; dessas, 43 pessoas foram mortas em execuções extrajudiciais.

Como já falado em notícia publicada no site da Portas Abertas Brasil, “Asia não é apenas uma pobre figura atrás das grades. Ela é uma mulher, uma esposa, uma mãe, uma irmã, e uma filha. A Igreja que ora por ela precisa se lembrar que ela é uma mulher real, e que tudo o que enfrenta no seu cotidiano é real”.

Por sua fé, Aasiya Noreen (como também é conhecida) sente na pele a Palavra de Deus escrita em Mateus 5.10, que diz: “Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus”. Asia Bibi ainda está viva por causa das orações da Igreja; como o mar, que permanece cheio d’água porque as águas dos rios não cessam de correr até ele. Por quanto tempo mais você irá orar por essa cristã? A responsabilidade de pregar o evangelho e clamar pela Igreja Perseguida é nossa também.

Redação: Ana Luíza Vastag

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sábado, 21 de julho de 2012

Batistas enviam 100 mil para evangelizar 2,5 milhões em todos os estados do Brasil.

Batistas enviam 100 mil para evangelizar 2,5 milhões em todos os estados do Brasil  Notícias Evangélicas Gospel Cristãs


A organização evangelística, a Junta de Missões Nacionais (JMM) da igreja Batista Brasileira planeja a sua mega ação evangelística com 100 mil voluntários para evangelizar 2,5 milhões de pessoas, a partir do dia 30 de junho.


Os voluntários dividos em 500 bases operacionais, formando, em média, 6.250 equipes com 16 participantes, a organização informa segundo vídeo promocional da JMM. Serão 50 mil duplas que terão como meta evangelizar 5 pessoas por dia.


“Imagina uma imensa propagação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo por todos os estados de nosso país. Imagine uma concentração de 100 mil pessoas levando mensagem de transformação e graça por todas as partes de nossa pátria,” dizem os representantes do projeto pelo vídeo.


Os participantes estão no momento recebendo treinamento e capacitação para entrar no campo de atuação. Eles estão aprendendo técnicas de evangelização arrojadas que os permitirão fazer melhor visitação de casa em casa, abordagens nas ruas, trabalho com crianças e ação social.


A ação terá continuidade com as igrejas e congregações locais de cada cidade e bairro alcançado, para firmar na fé os novos convertidos, através do discipulado. Haverá também a capacitação de líderes para o fortalecimento e desenvolvimento das igrejas e a plantação de novas igrejas multiplicadoras.


“Participar desse grande desafio é, acima de tudo, demonstrar o seu amor a Deus, possuir uma vida cheia do Espírito Santo, ter uma autêntica paixão pelos perdidos e forte compromisso com a expansão do Reino”, diz a JMM em sua página.


O número de pessoas evangelizadas deverão impactar a nação, segundo preveem os organizadores. “A Bíblia diz que uma alma vale mais do que o mundo todo e que há festa no céu quando o pecador se converte.”


O projeto durará duas semanas com previsão de término no dia 15 de julho. Para maiores informações entre na página do projeto: www.sejaluz.com.


Fonte: Mídia Gospel


quinta-feira, 5 de julho de 2012

Multa por causa de uma Bíblia

Turcomenistão

Quatro cristãos no Turcomenistão foram presos e multados no final de fevereiro depois que a polícia descobriu Bíblias em suas casas. Embora o juiz, inicialmente, tenha se recusado a ouvir o caso contra os quatro cristãos, alegando falta de provas, mais tarde mudou de posição e multou-os por “violação da lei sobre organizações religiosas.”

As Bíblias foram descobertas quando a polícia revistou uma casa onde o dono da casa, cristão, hospedava outros três crentes. Durante a busca, um policial encontrou uma Bíblia em cada uma das malas dos visitantes. Ele confiscou as Bíblias e levou todos os quatro cristãos, que pediram para não serem identificados, para a delegacia.

Um funcionário perguntou-lhes sobre a sua atividade religiosa, gritou com eles e acusou-os de levar a literatura religiosa “ilegal” na cidade. Ele também ameaçou de “plantar” drogas na acusação contra eles.

Os crentes, levados para um centro de detenção, foram trancados em uma cela com 17 presos, embora o espaço tenha sido projetado para apenas quatro. Depois de uma hora, os cristãos foram levados perante um juiz. A princípio o juíz pareceu estar do lado dos cristãos dizendo que os policiais não haviam apresentado provas de má conduta e mandou que os policiais os liberassem.

Uma semana depois, os crentes foram chamados ao tribunal novamente para um julgamento perante o mesmo juiz. “Talvez houvesse pressão sobre o juiz forçando-o a mudar sua postura”, disse um crente familiarizado com o caso.

Os quatro foram considerados culpados por violar a lei sobre organizações religiosas e foram multados o equivalente a R$ 228,35. Embora os cristãos soubessem que não havia feito nada errado, eles tiveram que pagar a multa. Caso se recusassem, poderiam ir para a prisão novamente. As Bíblias não foram devolvidas.

Fonte: Voz dos Mártires

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terça-feira, 3 de julho de 2012

Muçulmanos se convertem a Cristo, por meio de sonhos e visões de Jesus

Mundo

Muçulmanos, homens e mulheres, sem qualquer conhecimento do Evangelho e sem nenhum contato com os cristãos, estão se convertendo a Cristo por meio de sonhos e visões de Jesus.

Ali
(Foto: Divulgação)
Ali, ex-muçulmano que se converteu ao cristianismo
após ter um sonho com Jesus Cristo

É o que relata um documentário da CBN que mostra a mudança de alguns muçulmanos que mudaram radicalmente suas vidas religiosas.

O documentário ‘Mais do que um sonho’ conta cinco histórias de ex-muçulmanos que foram profundamente afetadas depois de experimentar sonhos e visões de Jesus Cristo, pessoas que agora seguem a Jesus como seu Salvador.

Uma das histórias contada no documentário é sobre a vida de Ali, que há alguns anos iniciou a peregrinação muçulmana a Meca conhecida como Hajj. "É claro que quando eu fui a Meca eu estava indo lá para homenagear o Kabba e para cumprir as exigências no Islã", disse Ali na reportagem.

Ali conta que a viagem tornou-se mais do que uma jornada espiritual, mas em algo que ele jamais poderia imaginar.

"Naquela noite eu vi Jesus em um sonho. Primeiro, Jesus, tocou a minha testa com o dedo. E depois de tocar em mim, Ele disse: 'Você me pertence". "E então Ele tocou-me acima de meu coração", continuou ele. "Você foi salvo, siga-me. Você pertence a mim", disse recordado seu sonho.

Após ter o sonho com Jesus, Ali comenta que naquele momento ele decidiu não mais continuar a peregrinação o Hajj, “Custe o que custar, eu vou seguir essa voz", explicou.

O filme documenta e dramatiza a história de Ali e vários outros muçulmanos que vieram à fé em Jesus através de um sonho ou visão.

Segundo o jornal CBN News, o fenômeno dos sonhos e visões tem se tornado comentário no meio dos muçulmanos, da Indonésia ao Marrocos. Segundo publicação, 80% das pessoas na igreja foram convertidas por meio do fenômeno, relatando terem visto a Jesus.

Uma mulher que não foi identificada pelo jornal por questão de segurança, cometa que um amigo cristão a desafiou a pedir a Deus para falar com ela pessoalmente. "Então, eu decidi pedir-lhe", disse ela. "No dia seguinte ... no meu sonho, vi Jesus ... Decidi vir a Ele".

Um casal de missionários, Doyle e sua esposa Joanna trabalham para levar o evangelho ao mundo muçulmano. "Acho que nosso Deus é um Deus justo, Ele é justo e correto, e as pessoas estão procurando por Ele, mas não sabem para onde ir", disse Doyle.

“Estamos ouvindo sobre as pessoas que nunca sequer pensaram em Jesus como salvador, que são muçulmanos, mas estão tendo sonhos mais e mais". Joanna comenta que em quanto as questões políticas e espirituais pioram dentro do Islã, o Espírito Santo está se movendo com mais poder.

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"Este é o momento em que os corações estão abertos, as pessoas estão desesperadas, os governos estão mudando", acrescentou o marido. "Grande parte das pessoas tem rachaduras. Jesus é a resposta que pode entrar e preencher essa necessidade".

O missionário Doyle acrescenta que os sonhos e visões junto com a televisão por satélite com programação cristã, estão introduzindo os muçulmanos a Jesus em números sem precedentes.

“Nem todo mundo está disponível a ir para o Oriente Médio, mas eles podem orar", disse Doyle, chama aos crentes a aderir a esta revolução espiritual.

"E nenhum governo, nenhum líder pode bloquear a intercessão em todo o mundo", disse ele. "Então, nós precisamos orar como crentes que Deus continue a enviar o Evangelho até os confins da terra".

Fonte: The Christian Post

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segunda-feira, 2 de julho de 2012

População evangélica cresce para 42,3 milhões no Brasil, católicos diminuem

Brasil

A população evangélica do Brasil cresceu, chegando a 22,2% da população em 2010, segundo resultados do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010 divulgados este ano.

Em 30 anos, o percentual de evangélicos passou de 6,6% para 22,2% da população, sendo o segmento religioso que mais cresceu no Brasil, no período intercensitário, informa a pesquisa. Em 1991, o percentual era de 9,0%, em 1980 de 6,6%.

Os evangélicos chegaram, assim, a 42,3 milhões no ano de 2010, um aumento de 16 milhões de pessoas desde 2000, quando foi realizado o último Censo.

Por outro lado, como já havia sido apontado em outras pesquisas demográficas, a população católica diminuiu passando de 73,6% em 2000 para 64,6% em 2010. A igreja católica vem mostrando queda desde o primeiro Censo, realizado em 1872.

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A redução do número de católicos ocorreu em todas as regiões, sendo a maior redução ocorrida na região Norte do país, de 71,3% para 60,6%. Nessa região, os evangélicos aumentaram de 19,8% para 28,5%.

A maior concentração de evangélicos encontrou-se no estado de Rondônia com 33,8% e a menor no Piauí com 9,7%. O maior percentual de católicos foi no Piauí com 85,1% e a menor no estado do Rio de Janeiro com 45,8%.

O número de pessoas que se declararam sem religião também aumentou de 7,3% em 2000 para 8,0% em 2010.

A pesquisa também abordou a proporção com relação ao sexo, educação, raça e idade. Segundo o estudo, os homens estão em maior proporção entre os católicos e sem religiões com proporções de 65,5% para homens e 63,8% para mulheres, e 9,7% para homens e 6,4% para mulheres), respectivamente.

Com relação à idade, verfica-se que a proporção de católicos foi maior entre pessoas com mais de 40 anos. Enquanto entre os evangélicos houve a maior proporção de crianças (25,8% na faixa de 5 a 9 anos) e adolescentes (25,4% no grupo de 10 a 14 anos).

Os evangélicos apresentaram ainda maior proporção de pardos entre eles (45,7%), enquanto os católicos tiveram uma proporção maior de brancos, 43,0%.

Fonte: The Christian Post

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sábado, 30 de junho de 2012

Panorama Mundial da Perseguição Religiosa

Mundo

A intolerância religiosa é um dos assuntos mais abordados pelos órgãos de defesa dos direitos humanos atualmente, isso se deve ao fato de que em muitas regiões as guerras sectárias dividem nações, trazem segregação e marginalização de indivíduos por causa de sua fé, e em alguns casos, prejuízos aos seus governos.

Panorama Mundial da Perseguição Religiosa

Há vários tipos de perseguição religiosa, esse é um tema que não está limitado a um sistema político, econômico ou mesmo religioso, embora estas três sejam as formas mais conhecidas e organizadas de intolerância religiosa.

Mas a perseguição ou intolerância religiosa, está presente também nas micro-relações como: família, profissão, vizinhos, extremistas religiosos, etc. Há uma linha muito tênue que define quando e como ocorre uma perseguição religiosa, seja ela perpretada por um governo ou por um indivíduo.

Independentemente das razões pelas quais a perseguição religiosa aconteça, e são muitas, o fato é que a liberdade religiosa tem sido negada e a evangelização é, na maioria das vezes, restrita ou proibida aos cristãos em vários países e em todos os continentes do mundo.

O número de pessoas mortas por sua fé no século passado, (20), foi muito maior do que em qualquer outra época da história da Igreja, guardadas as devidas proporções, já que o número que cristãos hoje é muito maior do que fora, por exemplo, no Império Romano.

Esse é um tema tão atual, que veículos de comunicação seculares como a revista IstoÉ, publicou em seu site uma matéria que trata da perseguição, principalmente no Egito e em outros países de maioria muçulmana.

Embora, a perseguição religiosa não seja um tema que se restrinja à esfera islâmica, essa matéria trata de uma reliadade pouco conhecida e abordada e traz números verídicos sobre a perseguição enfrentada pela Igreja de Cristo no mundo muçulmano. Clique aqui para ler a matéria.

A Igreja de Cristo continua sofrendo intolerância religiosa nos seus mais variados níveis e das mais variadas formas.

Fonte: Portas Abertas

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sábado, 23 de junho de 2012

Grupo islâmico proíbe Tomates ‘porque eles são cristãos?'

Egito

Um grupo Salafista do Egito parece estar tentando retratar um post no Facebook, que advertiu que comer tomates é "proibido porque eles são cristãos."

tomate

O grupo tradicionalista muçulmano, que se chama Associação Islâmica Popular Egípcia, aparentemente ainda acha que tomates são ofensivos se eles forem cortados de tal forma que revele a forma de uma cruz, segundo o site do Líbano Agora.

Junto com a foto de um corte de tomate ao meio para revelar o que poderia ser visto como uma cruz, o grupo originalmente postou no Facebook: "Comer tomate é proibido porque eles são cristãos [O tomate] exalta a cruz, em vez de Allah e diz que Deus é três (uma referência à Trindade).

"[Que Deus nos ajude]. Eu te imploro para espalhar esta foto porque há uma irmã da Palestina que viu o profeta de Allah [Maomé], em uma visão e ele estava chorando, alertando sua nação contra a comê-los [tomate]. Se você não espalhar esta [mensagem], sabemos que é o diabo que parou você," de acordo com uma tradução feita pelo Agora Líbano.

Mais de 2.700 comentários foram deixados sob o aviso publicado há 10 dias, talvez levando a associação a dar esta resposta:

"Nós não dissemos que você não pode comer tomates. Nós dissemos para não cortá-lo em [tal forma que revela] a forma de cruz."

Embora muitos dos comentários feitos sobre o post do Facebook não eram adequados para re-publicar, uma postagem de um blogueiro em seu blog, brincou, "Atenção! Sua salada pode estar fazendo de você um infiel!"

Há uma estimativa de 5-6 milhões de salafistas no Egito. Os salafistas são geralmente considerados mais tradicionais do que outras seitas muçulmanas. No ano passado, um grupo de muçulmanos radicais, incluindo salafistas, foram responsáveis pela queima de diversas igrejas cristãs e empresas no Egito, o que mais tarde resultou em centenas de mortes durante manifestações contra a destruição.

De acordo com um relatório de inteligência doméstica alemã feito em 2010, salafismo é o movimento que mais cresce no mundo islâmico.

Um escritor de The Blaze classificou a maioria das notícias que saem do Oriente Médio como "intrigantes, estranhas e incessantemente preocupantes", mas disse que a história da proibição de tomates "realmente atravessa uma esfera cômica".

Fonte: The Christian Post

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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Marco Feliciano pede ao presidente do Irã a libertação de Youcef Nadarkhani

O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) encaminhou uma carta ao presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad em que solicita a libertação ao pastor Youcef Nadarkhani, condenado à morte no país por apostasia.

Brasil pedirá por clemência a Youcef Nadharkani, que está vivo em uma prisão no Irã

De acordo com a carta, postada no site do deputado federal, ela é um “humilde pedido deste deputado federal que é também, pastor evangélico, para que o governo do Irã reveja o processo que condenou Nadarkhani, que poupe sua vida e o devolva para sua família onde sua esposa e filhos o esperam”.

Nadarkhani foi inicialmente preso em outubro de 2009 depois de protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos. As acusações que pesam contra ele são de apostasia e de evangelizar o povo islâmico.

Inicialmente condenado a enforcamento, o caso ganhou repercussão internacional. Organismos como a casa Branca, o Departamento de Estado do EUA, a União Europeia e o secretário de Relações exteriores britânico, William Hague já reivindicaram a libertação do líder religioso.

Às acusações de apostasia, foram somadas as de alcoolismo e prostituição, embora não haja provas sobre a prática desses crimes.

O advogado de Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhah também foi detido e sofre pressão para confessar crimes que ele diz não haver cometido.

Ahmadinejad está no Brasil para participar da Rio+20 e terá encontro para tratar da agenda bilateral com a presidente Dilma Rousseff. “Da mesma forma como Vossa Excelência vem ao Brasil para opinar sobre a Conferência Rio + 20, nós permitimos implorar pela vida deste homem, que é nosso irmão”, disse Feliciano.

Feliciano se colocou à disposição para contribuir sobre a questão e prometeu fazer “tudo que está a seu alcance para tratar do assunto junto às autoridades brasileiras”.

Fonte: The Christian Post

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Pastor compartilha as dificuldades e a perseverança dos cristãos egípcios

Egito

Os muçulmanos que se convertem sofrem severa perseguição. Eles podem ser marginalizados pela sociedade, presos, torturados e até mortos. Tudo isso acontece, em primeiro lugar, porque o governo não reconhece a conversão de muçulmanos a outra religião.

“Eu cresci em uma família de cristãos ex-muçulmanos, assim como milhões de outros cristãos egípcios. Além da discriminação sistemática que normalmente enfrentamos, e que se tornou algo normal em nossa rotina diária, não posso dizer que fui perseguido por minha fé, ou mesmo que paguei um alto preço por seguir a Cristo.

No entanto, o grupo de cristãos que realmente paga um alto e doloroso preço, muitas vezes com a própria vida, é constituído de irmãos e irmãs que deixaram o islã para seguir a Cristo”.


Assim como muitos líderes cristãos, eu tenho pregado ultimamente sobre a fidelidade de Deus e provisão nos momentos de dificuldades e sofrimento. Muitas vezes falei com entusiasmo sobre o Pai amoroso, que trilha um caminho para os Seus filhos quando parece não haver saída para os problemas, e que nos protege sempre que nossa fé, famílias e igrejas são atacadas.

No entanto, parece que chegou o momento de desenterrar essas promessas e vivenciá-las como nunca antes! Embora sabendo que não é permitido, somos tentados a conversar sobre política e falar em alegria e angústia, especialmente porque o cenário continua a demonstrar que só Deus sabe onde tudo isso vai dar!

No meio de todo esse caos, eu ouço Suas palavras de maneira tão poderosa e real. Esta palavra que está no Salmo 46.10 e diz: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” não é só para mim, mas também para a Igreja no Egito. “Que promessa e que segurança isso traz”!

Fonte: Portas Abertas

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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Autoridades fecham igrejas no Irã

Irã

No início do mês, autoridades do Irã determinaram o fechamento de uma igreja na capital Teerã, durante uma campanha do governo para reprimir as poucas igrejas oficiais que oferecem culto na língua farsi, de acordo com um grupo de direitos humanos.



A ordem veio de um ramo da Inteligência da Guarda Revolucionária do Irã, conhecida por sua agressão militar.

“Infelizmente, agora é oficial. A igreja, no distrito de Janat-Abad, recebeu ordem para fechar”, disse Monsour Borji, um cristão iraniano e defensor de iniciativas de direito do Artigo 18. “Se nenhuma decisão para reverter isso for tomada, não haverá mais reuniões a partir deste mês”.

Artigo 18 é uma iniciativa do Conselho Unido das Igrejas Iranianas (Hamgaam), baseado em Londres, que busca defender e promover liberdade religiosa no Irã. O Hamgaam é composto de igrejas cristãs iranianas na Europa.

A igreja, no distrito de Janat-Abad, pertence à Igreja Assembleia de Deus no Irã. Originalmente, localizava-se em Karaj, 20 km a oeste de Teerã, mas as autoridades determinaram que fosse fechada há alguns anos, disse Borji.

Os líderes da igreja haviam negociado com as autoridades, para usarem a propriedade que tinham adquirido em Janat-Abad, a fim de servir os cristãos de origem assíria que viviam a oeste de Teerã. Com o passar do tempo, entretanto, o número de iranianos de famílias muçulmanas de língua farsi que frequentavam a igreja cresceu, atraindo a atenção das autoridades.

Mais de 70 cristãos se reúnem aos domingos para o culto de língua farsi em Janat-Abad. Indubitavelmente, a ordem de fechar a igreja no subúrbio de Teerã foi dada verbalmente, disse Borji.

“O crescente número de cristãos de língua farsi, de maioria ex-muçulmana, tornou-se uma fonte de preocupação das autoridades e, agora, determinaram que a igreja fechasse”, disse ele.

No mês passado, a liderança da Igreja Central das Assembleias de Deus, após 20 anos de pressão das autoridades para fornecerem uma lista de membros da igreja, pediu a seus membros que apresentassem seus nomes e seus números de identidade.

Esse movimento do governo visava limitar a frequência de convertidos do islã ao cristianismo, assim como melhor monitorar seus membros, disseram fontes. Quase todos os membros, dos dois cultos de domingos, vêm de famílias muçulmanas. Ambos os cultos são realizados em farsi.


Borji disse que alguns membros apresentaram seus dados no mês passado e as autoridades já usaram isso para pressionar os cristãos, alarmando aqueles que não deram suas informações.

“Alguns apresentaram, mas não todos, especialmente após alguns membros terem passado por problemas no trabalho e na universidade, depois de terem fornecido detalhes a seu respeito”, disse Borji.

Um universitário que frequentava a igreja foi impedido de fazer a prova final e outro membro foi despedido do trabalho, disse ele.

Quando membros da Igreja Central das Assembleias de Deus de Teerã, inicialmente ouviram a notícia, alguns creram estarem enfrentando o dilema ético de estar negando Cristo ao recusarem se revelar dessa forma.

Em fevereiro, a Igreja Protestante Emmanuel e a Igreja Evangélica São Pedro, foram proibidas de realizarem os cultos de sexta-feira. Estas duas igrejas eram as últimas igrejas oficiais que ofereciam cultos na língua farsi às sextas-feiras, em Teerã.

“Se esta campanha agressiva, para eliminar o cristianismo evangélico, não for interrompida, será uma questão de tempo até que as igrejas de língua farsi sejam forçadas a fechar”, disse Borji.

Se a igreja em Janat-Abad, fechar suas portas este mês, apenas três igrejas permanecerão em Teerã oferecendo cultos em farsi: A Igreja Central das Assembleias de Deus em Teerã, a Igreja Protestante Emmanuel e a Igreja Evangélica São Pedro. Embora estas duas últimas tenham sido proibidas de realizar cultos às sextas-feiras, continuam com os cultos em farsi aos domingos.

No mês passado, as autoridades prenderam um dos anciãos da Igreja Emmanuel em Teerã, Mehrdad Sajadi, e sua esposa, Forough Dashtiani, de acordo com a agência Mohabat News.

Como uma república islâmica, o Irã vê os cristãos e especialmente os convertidos cristãos como inimigos do estado e peões do Ocidente para minar o governo. As autoridades associam o cristianismo com algumas minorias étnicas no Irã, ou seja, armênios e assírios, e não toleram a noção de uma igreja de língua farsi.

Convertidos cristãos do islã recorrem a reuniões em secreto em seus lares e formam uma igreja clandestina feita de grupos caseiros. Não há informação disponível sobre quantos iranianos deixaram o islã pelo cristianismo.

Mais de 20 cristãos permanecem presos no Irã devido à sua fé, de acordo com o relato do MEC. Cinco deles estão em Teerã, cinco em Shiraz, três em Kermanshah e pelo menos dois em Isfahan. Cinco outros em Isfahan foram confirmados soltos no início de maio, incluindo Hekmat Salimi, líder leigo da Igreja Anglicana de São Lucas.

Noorallah Qabitizade, no sudoeste da cidade de Ahwaz, e Farshid Fathi, na Prisão Evin de Teerã, estão presos desde dezembro de 2010.

O Pr. Yousef Nadarkhani, da Igreja do Irã, está preso desde outubro de 2009 e ainda se encontra sob pena de morte. Behnam Irani, também membro da Igreja do Irã, está preso em Karaj desde maio de 2011 e seu estado de saúde é precário.

Fonte: Portas Abertas

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domingo, 17 de junho de 2012

Pastores e deputados evangélicos discutem a liberdade religiosa em 'ameaça' no Brasil

Brasil

Em defesa desta Constituição, muitos pastores e deputados evangélicos têm levantado discussões sobre o tema que tem gerado muita polêmica.

Recentemente o pastor Silas Malafaia foi processado pelo ministério público por supostas declarações homofóbicas em seu programa de televisão ‘Vitória em Cristo’. O caso foi arquivado no início de Maio pelo juiz federal da 24ª Vara Cível, Victorio Giuzio Neto que considerou o caso “indeferido e julgo extinto”.

Em uma entrevista concedida à revista Veja, publicada no final de semana dia (2), o pastor Silas Malafaia afirma que o objetivo dessa proposta PLC 122/2006, é tirar a liberdade de expressão garantida pela Constituição Federal.

“O Brasil não é homofóbico. Eu separo muito bem os homossexuais dos ativistas gays. Esses últimos querem que o Brasil seja homofóbico para mamar verba de governo, de estatais, é o joguinho deles. Homofobia é uma doença. Ódio aos homossexuais, querer matá-los ou agredí-los é uma doença. Agora, opinião não é homofobia”, disse ele.

O Tema também tem sido bastante discutido na Assembleia Legislativa, levando deputados evangélicos a se pronunciarem com relação leis como PLC 122/2006 que buscam criminalizar a homofobia.

Declarando-se representante do “povo evangélico” no legislativo, a deputada Dra. Silvana (PMDB) fez pronunciamento no dia (31/05), na Assembleia Legislativa, para “repudiar” projeto de lei que tramita no Congresso Nacional que transforma homofobia em crime no Código Penal.

A deputada entrou em posição defensiva com relação à interferir na liberdade religiosa. Ela enfatizou que a Bíblia condena as práticas homossexuais, e quando pastores e padres apontam essa conduta como pecaminosa estão somente transmitindo o que pregam as Sagradas Escrituras.

Para ela, o Código Penal não poderia ter citações à homofobia por infringir o direito de liberdade de expressão religiosa.

Dra. Silvana explicou que a senadora Marta Suplicy (PT-SP) tentou retirar do texto original o alcance a líderes religiosos. Porém, voltou atrás e o texto que está tramitando é o mesmo de 2006, que pode enquadrar pastores e padres em crime de prática homofóbica, se for aprovado o projeto.

“Sou contra a homofobia, mas à favor da liberdade de expressão religiosa. Não se pode querer colocar na cadeia quem defende a Bíblia”, acentuou.

O deputado Leonardo Pinheiro (PSD) disse que é de fundamental importância a discussão desse tema.

"Eu acho que é um grande avanço da legislação criminalizar a homofobia, o preconceito. Entretanto, concordo que a lei não pode interferir na questão religiosa. Se o pastor condena a prática e coloca a questão como sendo um pecado, devemos respeitar essa posição religiosa”, disse o deputado.

Fonte: The Christian Post

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sábado, 16 de junho de 2012

Igreja, de língua persa, é fechada no Irã

Irã

O fechamento de uma igreja de língua persa, em Teerã, despertou temores de que uma onda de repressões venha sobre a Igreja iraniana.


O pastor das Assembléias de Deus (AOG) na região de Janat-Abad, oeste de Teerã, recebeu uma ordem, do serviço de inteligência da Guarda Revolucionária Iraniana, em 29 de maio, para interromper todas as suas atividades e fechar o templo.

A ordem foi a seguinte:

“Você deve fechar a igreja, caso você não o faça, e se nós mesmo tenhamos que fechá-la formalmente, vocês não poderão recuperar o prédio, ou mesmo vendê-lo”.

A igreja tem cerca de 100 membros e realiza todas as suas atividades no idioma persa, a língua nacional iraniana. Anteriormente a igreja estava localizada em Karaj, onde há 15 anos sofreu pressão das autoridades, e foi forçada a se transferir para Teerã, capital do país.

A igreja é um dos braços da (AOG) central de Teerã, que também tem sofrido forte pressão do governo. No mês passado as autoridades ordenaram que os líderes da igreja fizessem uma lista com os nomes e números de identidade de todos os seus membros. Além disso, as autoridades haviam cancelado aulas de discipulado para novos convertidos a Cristo, uma classe tradicional que a igreja executava há décadas todos os sábados.

As autoridades iranianas têm concentrado seus esforços na repressão às igrejas de língua persa nos últimos meses. O fechamento da igreja Janat-Abad, marca o início de uma investida do governo que poderá resultar no fechamento de outras igrejas. Os ativistas cristãos de direitos humanos do país temem por isso.

Um considerável número de igrejas recebeu a ordem de interromper suas atividades na língua persa, o que parece ser uma tentativa das autoridades iranianas de impedir que muçulmanos ouçam o Evangelho em sua própria língua.

A Campanha Internacional pelos Direitos Humanos no Irã (ICHRI) diz:

“Esta iniciativa do governo de fechar as igrejas é uma agressão à liberdade religiosa, uma violação dos compromissos internacionais do Irã, e um sinal de crescente intolerância religiosa por parte do governo iraniano”.

Outra preocupação é a possível transferência da supervisão da igreja do Irã para a Guarda Revolucionária do Ministério de Inteligência e para o Ministério da Cultura e Orientação Islâmica. A Guarda Revolucionária é um orgão muito agressivo e que geralmente lida com assuntos considerados uma ameaça à segurança nacional.

O ICHRI acrescentou:

“A nova função da Guarda Revolucionária, demonstra que o governo provavelmente, está intensificando seus esforços para exercer o controle sobre as igrejas de língua persa. Tememos que, se a comunidade internacional não se manifestar, veremos mais igrejas sendo fechadas e cada vez mais limitações serão impostas à liberdade religiosa”.

Pedidos de oração

• Peça a Deus que proteja as lideranças iranianas que, em momentos de pressão, são os principais alvos do governo.

• Ore por mais liberdade religiosa e de expressão, no país.

• Ore para que mesmo em meio à perseguição, os cristãos iranianos se mantenham firmes em Cristo.

Acesse nosso catálogo de produtos e saiba como doar através de nossas campanhas.

Fonte: Barnabas Fund

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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Explosão em igreja cristã na Nigéria fere dezenas

Nigéria

Nenhum grupo que atua no país reivindicou o possível ataque terrorista.

 Explosão em igreja cristã na Nigéria fere dezenas

Uma explosão em uma igreja cristã em Jos, capital do estado nigeriano de Plateau, feriu dezenas, no que pode ser mais um episódio da onda de violência religiosa que abala o país nos últimos meses.

As autoridades locais confirmaram o episódio, mas se recusaram a fornecer uma estimativa mais precisa de vítimas ou apontar a causa da explosão.


A agência Reuters, citando testemunhas, informou que um homem-bomba explodiu fora da igreja. Outras fontes policiais afirmaram que foram várias explosões, em vez de apenas um episódio.


Nenhum grupo que atua no país reivindicou o possível ataque terrorista. As suspeitas, no entanto, recaem sobre o grupo extremista islâmico Boko Haram, acusado de dezenas de mortes em atentados recentes.


A cidade de Jos é um dos principais alvos dessa seita radical, já que está situada na fronteira entre o norte e o sul da Nigéria, e tem uma população dividida entre os dois credos religiosos.


Fonte: Folha.com

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sábado, 9 de junho de 2012

Milhares de crentes se reúnem na Indonésia para clamar a Deus pelo Espírito Santo

Indonésia

Mais de 100 mil indonésios se reuniram na Arena da Indonésia, no maior centro esportivo para orar, local que se tornou uma grande casa de oração.

  • indonésia
Segundo informações da CBN, o evento foi televisionado em todo o país, que possui a maior população mulçumana do mundo. Os cristãos começaram a orar no momento em que entraram no estádio.

A estimativa oficial é que mais de 100 mil indonésios participaram do momento de oração no Estádio Nacional de Jacarta. Crentes em 378 outras cidades indonésias se encontraram ao mesmo tempo em suas casas, igrejas e em torno de telas de televisão.

"Mais de 2,5 milhões de cristãos [ao todo] no país orando e clamando a Deus, pedindo-lhe para enviar o Seu Espírito Santo para a nação", disse Bambang Widjaya da Assembleia Mundial de Oração, segundo a CBN.

Além de orações pela nação e o mundo, os participantes adoraram e ouviram oradores e os incentivou a andar mais perto de Deus.

"A oração pode mudar tudo neste país, e é por isso que eu vim hoje à noite com a minha família, acreditando que Deus faça o impossível", disse uma das mulheres participantes.

"Eu entrei hoje à noite e pedi a Deus para fazer este um ponto de mudança na história da nossa nação", disse um outro participante indonésio.

Com o auxilio da CBN indonésia, a vigília teve a participação de líderes de várias denominações e ministérios globais em busca de uma maior unidade entre as igrejas.

"Há um poder tremendo na unidade. A unidade vai trazer a mudança espiritual duradoura para o país", disse à CBN News, Enoch Adeboye, pastor da Igreja Cristã da Redenção de Deus.

"Na verdade, Deus me deu uma palavra profética que, com resultado deste, irá começar um novo movimento de missões que, literalmente, irá atingir outras línguas e tribos", disse Cindy Jacobs.

Fonte: The Christian Post

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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Senhora cristã sofre abuso sexual, por tropas birmanesas, dentro da igreja

Uma senhora, pertencente a uma etnia predominantemente cristã, foi estuprada e torturada por soldados birmaneses, dentro de uma igreja, na qual ela se escondeu, quando as tropas invadiram a sua aldeia.

A mulher de 48 anos, estava escondida sozinha no edifício, na aldeia de Lucas Pi, município de Chipwi, perto da fronteira Kachin-China, no dia primeiro de maio, após a maioria dos outros moradores terem fugido.

Cerca de dez soldados birmaneses a agrediram com coronhadas, facadas e a violentaram por um período de três dias.

Após, as tropas deixaram a aldeia em quatro de maio, a senhora foi encontrada semiconsciente por alguns moradores, e foi levada ao hospital. Ela sobreviveu à provação e se reencontrou com sua família, mas ficou com profundos traumas e distúrbios mentais.

Um morador do vilarejo, que testemunhou o ataque selvagem, foi capturado pelas tropas, amarrado no complexo da igreja, agredido e esfaqueado. Ele também foi levado para o hospital e sobreviveu.

Tática de guerra

Os militares de Mianmar têm utilizado a violência sexual, como uma arma de guerra, durante toda a sua ofensiva, no estado de Kachin, que começou em junho de 2011.

O marido de uma das vítimas entrou com um processo contra os militares na Suprema Corte da capital, Naypyidaw, mas as acusações contra eles foram rejeitadas. Sumlut Roi Ji, foi estuprada várias vezes ao longo de vários dias, antes de desaparecer, em outubro do ano passado.

Lua Nay Li, da Associação Tailandesa de Mulheres Kachin (KWAT) disse: A mensagem do Supremo Tribunal é clara: “o militar birmanês pode estuprar e matar mulheres e não será punido”.

A KWAT tem documentado casos de estupro entre os Kachin durante todo o conflito.

Durante os primeiros três meses da ofensiva, 32 mulheres e meninas, em oito municípios, foram estupradas; 13 delas foram mortas. Em fevereiro, a KWAT

Fonte: Barnabas Fund

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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Ore pela Igreja e pela paz no Egito

No dia 24 do mês copta, Bashans, que corresponde ao primeiro dia do mês de junho, a Igreja copta celebra a entrada do Senhor Jesus Cristo na terra do Egito.

Ore pela Igreja e pela paz no Egito

Este ano, não só as igrejas coptas ortodoxas celebraram esse dia. Houve também celebrações em vários outros lugares, na forma de longos dias de oração.

A Igreja Kasr el Dobara, foi nomeada de "Igreja Tahrir" após o dia 25 de janeiro de 2011, data do fim da revolução, que tirou do poder o ex-ditador Hosni Mubarak; na ocasião a igreja se tornou hospital para receber e servir os feridos de ambos os lados. Nesse episódio a igreja mostrou o amor de Jesus a todos indiscriminadamente e, mudou muitas das impressões ruins, da maioria da população, sobre a igreja.

A Igreja Kasr el Dobara era cheia, antes do início do culto. O principal santuário estava lotado, incluindo os corredores que levam ao salão principal e à varanda. As pessoas estavam em pé nas salas laterais para que pudessem acompanhar o culto pela TV. Estima-se que 2.500 pessoas compareceram.

Emoção e entusiasmo estavam no ar. A presença de Deus era clara e o ar estava cheio de Sua glória. Às pessoas não precisava ser dito o que fazer, elas louvaram a Deus continuamente.

Pode-se ver claramente a unidade do Espírito Santo, entre o povo. Havia uma forte ligação espiritual que unia as pessoas, que vieram de todas as partes da cidade para orar juntas, pelo Egito.

"Deus vai sarar a nossa terra", disse um homem quando estava indo embora. "Nós viemos chorando a Ele; Ele não vai nos decepcionar".

Junte-se a nós em oração pela paz de nossa terra, pelo novo presidente e pela nova liderança da Igreja Copta.

Pedidos de oração

• Ore pela unidade da Igreja Egípcia, a maior e uma das mais antigas igrejas do mundo muçulmano.

• Ore para que a escolha do novo presidente possa trazer benefícios a toda a população egípcia, independente de classe social, raça ou religião.

• Peça a Deus que fortaleça os cristãos egípcios para que resistam à perseguição e às dificuldades sociais.

Leia o livro CRISTÃOS SECRETOS e saiba mais sobre o cotidiano de cristãos que vivem em países de maioria muçulmana, como o Egito.

Fonte: Compass Direct

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Evangélicos protestam contra estereótipos veiculados em novelas da Globo

Brasil

MAIS UMA DA REDE "ESGOTO" DE TELEVISÃO.

Evangélicos protestam contra a estereotipização dos evangélicos nas novelas da Globo. Para eles, a
novela Avenida Brasil da TV Globo mostrou uma cena em que denegriu a imagem dos cristãos, através de uma cena do capítulo no dia 30 de junho em que uma personagem evangélica, ex-atriz pornô, Dolores tirou a roupa e teve relações sexuais com o ex-marido sob a frase “tá amarrado!”.

A cena chocou muitos evangélicos que foram às redes sociais para protestar contra a estigmatização e o desrespeito à imagem dos cristãos. A psicóloga evangélica Marisa Lobo, em entrevista ao site Gospel Voice, afirmou que a Globo “mostra uma caracterização fora da realidade, que ridiculariza a fé dos cristãos, sem qualquer conhecimento de causa ou preocupação em ofender uma grande parcela da população brasileira”.

Para a psicóloga, a Globo tenta, de maneira anti-ética, induzir a um conceito errôneo sobre a fé evangélica”.

Marisa incentivou via Twitter que os os cristãos protestassem contra a ridicularização da mulher cristã evangélica enviando mensagens à TV Globo.

Ela lembra ainda que é comum a caracterização dos personagens homossexuais como tendo boa índole, em contraposição aos “crentes preconceituosos e retrógrados”. “Eles não percebem, mas acabam colocando com isso um grupo contra o outro”, aponta Marisa.

Estereótipos

Os meios de comunicação frequentemente transmitem uma imagem estereotipada daquilo que de fato sejam os evangélicos, na visão de Renato Vargens, pastor da Igreja Cristã da Aliança em Niterói.

Para ele, as novelas levam conteúdo relacionado à promiscuidade e imoralidade sexual, além de veicular cenas de violência e barbárie. “Não é de hoje que elas deixaram de ser um simples passatempo, para tornar-se um veículo destrutivo da moral e da decência”, diz Vargens, reconhecendo porém que eventualmente a teledramaturgia contribui para a discussão e crítica social.

Festival Promessas

Apesar das acusações de fazer estereotipização dos evangélicos na TV, a Globo vem utilizando cantores gospel em programas musicais.

O Festival Promessas, exibido como especial de final de ano em 2011 foi um sucesso de audiência, alcançando 13 pontos no Ibope. O resultado foi quase o dobro da concorrência no mesmo horário.

Para Renato Vargens, a motivação da Globo em veicular músicas cristãs é meramente comercial, já que o mercado de CDs cristãos é um dos mais rentáveis da indústria fonográfica.

“É sabido que os evangélicos são os que menos pirateiam CDS e DVDS. Um público deste tipo é interessantíssimo, o que contribui para o desejo platinado de adentrar em um mercado tão promissor”.

Alguns números de vendas de artistas evangélicos mostram a força desse mercado. Somente a cantora da Assembleia de Deus, Cassiane, vendeu 2 milhões de cópias de um único ábum, “Com Muito Louvor”.

Também André Valadão, Ludmila Ferber, Fernanda Brum e Fernandinho chegaram à marca de 1 milhão de CDs vendidos ao longo de suas carreiras.

Fonte: The Christian Post

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terça-feira, 5 de junho de 2012

Pastores e deputados evangélicos discutem a liberdade religiosa em 'ameaça' no Brasil

Brasil

Em defesa desta constituição, muitos pastores e deputados evangélicos tem levantado discussões sobre o tema que tem gerado muita polêmica.

Recentemente o pastor Silas Malafaia foi processado pelo ministério público por supostas declarações homofóbicas em seu programa de televisão ‘Vitória em Cristo’. O caso foi arquivado no início de Maio pelo juiz federal da 24ª Vara Cível, Victorio Giuzio Neto que considerou o caso “indeferido e julgo extinto”.

Em uma entrevista concedida à revista Veja, publicada no final de semana dia (2), o pastor Silas Malafaia afirma que o objetivo dessa proposta PLC 122/2006, é tirar a liberdade de expressão garantida pela constituição federal.

“O Brasil não é homofóbico. Eu separo muito bem os homossexuais dos ativistas gays. Esses últimos querem que o Brasil seja homofóbico para mamar verba de governo, de estatais, é o joguinho deles. Homofobia é uma doença. Ódio aos homossexuais, querer matá-los ou agredí-los é uma doença. Agora, opinião não é homofobia”, disse ele.

O Tema também tem sido bastante discutido na Assembleia Legislativa, levando deputados evangélicos a se pronunciarem com relação leis como PLC 122/2006 que buscam criminalizar a homofobia.

Declarando-se representante do “povo evangélico” no legislativo, a deputada Dra. Silvana (PMDB) fez pronunciamento no dia (31/05), na Assembleia Legislativa, para “repudiar” projeto de lei que tramita no Congresso Nacional que transforma homofobia em crime no Código Penal.

A deputada entrou em posição defensiva com relação à interferir na liberdade religiosa. Ela enfatizou que a Bíblia condena as práticas homossexuais, e quando pastores e padres apontam essa conduta como pecaminosa estão somente transmitindo o que pregam as Sagradas Escrituras.

Para ela, o Código Penal não poderia ter citações à homofobia por infringir o direito de liberdade de expressão religiosa.

Dra. Silvana explicou que a senadora Marta Suplicy (PT-SP) tentou retirar do texto original o alcance a líderes religiosos. Porém, voltou atrás e o texto que está tramitando é o mesmo de 2006, que pode enquadrar pastores e padres em crime de prática homofóbica, se for aprovado o projeto.

“Sou contra a homofobia, mas à favor da liberdade de expressão religiosa. Não se pode querer colocar na cadeia quem defende a Bíblia”, acentuou.

O deputado Leonardo Pinheiro (PSD) disse que é de fundamental importância a discussão desse tema.

"Eu acho que é um grande avanço da legislação criminalizar a homofobia, o preconceito. Entretanto, concordo que a lei não pode interferir na questão religiosa. Se o pastor condena a prática e coloca a questão como sendo um pecado, devemos respeitar essa posição religiosa”, disse o deputado.

Fonte: The Christian Post

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domingo, 3 de junho de 2012

Ore pelos recentes incidentes de perseguição na Índia

No dia 30 de abril em Banglawmedu, policiais cancelaram um estudo bíblico, depois que extremistas hindus do Bharatiya Janata Party (BJP) invadiram a reunião, agrediram os participantes e ordenaram que voltassem ao hinduísmo.

Ore pelos recentes incidentes de perseguição, na India

O Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC) informou que o pastor V. Neethirajan da Igreja de Deus Ministério, estava conduzindo o estudo de três dias. Segurando a sua bandeira do partido bem alto, os extremistas gritavam: "Não há conversão dos hindus ao cristianismo", e "Nós não permitiremos isso", e ameaçaram atacar novamente se eles continuassem o estudo, de acordo com a GCIC.

O pastor e outros cristãos foram para uma delegacia próxima e prestaram queixa contra os membros do BJP. A polícia emitiu um alerta para os extremistas, mas, em seguida, ordenou aos cristãos que cancelassem o restante da reunião de estudo bíblico.

Outro caso

No dia 26 de abril na Cidade Nova de Yekahanka, Bangalore, extremistas hindus invadiram uma reunião de oração, agrediram um pastor e o acusaram de fazer conversões forçadas. O Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC) informou que o pastor, identificado apenas como Prakash, da Igreja Esperança Viva, liderava um grupo de cristãos em oração, quando cerca de 10 hindus radicais chegaram e ordenaram-lhes para que parassem imediatamente.

Eles rasgaram a roupa do pastor e o agrediram verbalmente, de acordo com a GCIC. Acusando-o de forma fraudulenta de tentar converter os hindus forçosamente ao cristianismo. Os líderes cristãos da região interviram para resolver a questão.

Pedidos de oração

• Ore pela proteção dos pastores da Índia.

• Ore para que os cristãos permaneçam firmes e não desistam de seguir a Jesus.

• Peça a Deus que dê crescimento espiritual e numérico na Índia.

Fonte: Portas Abertas

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sábado, 2 de junho de 2012

Cristãos aguardam incertos por resultado das eleições no Egito que pode definir seu futuro

Egito

Ahmed Shafiq, o candidato que promete restituir a ordem no Egito e combater o radicalismo islâmico, recebeu amplo apoio entre os cristãos coptas, que são mais de 10% da população. Apesar de ser considerado um representante do antigo regime ditador com Mubarak, Shafiq é esperança dos cristãos que estão preocupados com o seu futuro que se decidirá nestas eleições.

cristãos coptas

Segundo o Estado, os líderes cristãos estão incertos pois tem sido alvos frequentes de ataques de grupos radicais islâmicos. Em outubro, uma igreja na Província de Aswan foi depredada e incendiada por uma multidão de radicais salafistas.

"Nossa comunidade está extremamente preocupada", afirmou Yousef Sidhoum, editor principal do jornal copta, o Watani, ao Estado. "A liberdade religiosa já era desrespeitada durante o governo Mubarak. Com partidos radicais islâmicos no poder, a coisa piorou ainda mais."

O rival de Shafiq, Mohammed Morsi da Irmandade Muçulmana, por outro lado, defende a revolução democrática no Egito, usando o slogan “O Islã é a solução”. No passado Morsi já havia convocado um Conselho de estudiosos islâmicos para criar uma nova legislação que defendia a exclusão das mulheres e dos não-muçulmanos de cargos políticos.

No governo de Mubarak a constituição previa “tolerância” religiosa, constituição que foi suspensa após sua queda presidencial em fevereiro de 2011. A partir de então, militantes salafistas, corrente extremista do Islã, passaram a destruir igrejas, e a perseguir grupos cristãos gerando feridos e mortos.

Atualmente a Irmandade Muçulmana e os muçulmanos da facção salafista controlam mais de 70% do Legislativo. Quase todo o Parlamento está nas mãos de grupos que querem impor a sharia (lei islâmica), causando temor na comunidade Cristã.

Faltando apenas um mês para o Egito eleger seu novo presidente, após a votação do primeiro turno, segundo divulgação da mídia estatal egípcia, Morsi tem uma ligeira vantagem sobre Shafiq, com 25,3% dos votos contra 24,9% respectivamente.

Na briga pela presidência, acusações entre os dois candidatos estão cada vez maiores. Morsi acusa Shafiq de que levará a ditadura do antigo governo para sua administração, já Shafiq diz que enquanto seu programa de governo se tratava do "futuro", o de Morsi é sobre "o império islâmico".

Os resultados oficiais da primeira eleição livre para a liderança do Egito devem sair na terça-feira, causando expectativa aos cristãos que temem a vitória de Mohammed Morsi que poderá desencadear ondas violentas de ataques e repressão ao Cristianismo.

Fonte: The Christian Post

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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Igrejas são queimadas em Zanzibar

Uma violenta manifestação de jovens muçulmanos, resultou no ataque a três igrejas, na ilha de Zanzibar, na Tanzânia, no último fim de semana, 26/27. Dois templos foram danificados e os jovens entraram em confronto com a polícia.

Igrejas são queimadas em Zanzibar

O problema começou no centro comercial, histórico e turístico, Stone Town, por volta das oito horas do dia 26, depois que a polícia prendeu dois líderes religiosos islâmicos, Faridi Hajj e Musa Juma, um professor do Alcorão, ambos do grupo radical Organização da Propagação Islâmica (UAMSHO), um grupo fundamentalista islâmico.

Ao saber de suas prisões, uma multidão, de 400 de seus seguidores, fez uma manifestação na delegacia, exigindo sua libertação. A polícia usou gás lacrimogêneo para dispersá-los. Isto levou a multidão a um confronto direto com a polícia, até por volta da meia-noite, quando a multidão, ainda revoltada, decidiu incendiar a Igreja Assembléia de Deus na Tanzânia, na região de Kariokor.

O carro do pastor Dickson Kaganga que estava estacionado na frente da igreja, também foi incendiado. Felizmente, o pastor se escondeu e não sofreu nenhum dano. Após tocar fogo na igreja, os jovens manifestantes fugiram. Porém, continuaram com os atos de violência no dia seguinte.

Na manhã de domingo, os manifestantes reiniciaram os tumultos e tiveram novos confrontos com a polícia. Isso durou até cerca de 1,00 p. m., quando tentaram atacar outra igreja, a Igreja Redimida de Deus.

Porém, desta vez, os líderes da igreja local tinham reforçado a segurança e conseguiram impedi-los. O pastor, Rev. Charles Kionga, foi atingido por uma pedra, e sofreu um ferimento leve na perna. A polícia respondeu ao pedido de ajuda da igreja, e os ajudou a repelir a multidão.

Irritada por não ter obtido sucesso, a multidão, em seguida, atacou a Igreja Católica região de Tomondo. Eles conseguiram atear fogo na igreja, causando danos substanciais. A polícia prendeu 30 pessoas. Os 30 detentos foram denunciados no tribunal às 9h30, do dia 28, acusados de violar a paz e de realizar manifestações ilegais.

A sessão no tribunal terminou por volta das 12:30 quando o juiz estabeleceu que os acusados só seriam libertados sob fiança. Poucos foram capazes de conseguir dinheiro suficiente para obterem a soltura. No entanto, dois líderes não foram soltos e isso gerou novos protestos.

Os distúrbios afetaram seriamente o cotidiano em Zanzibar. Devido às preocupações com a segurança, duas escolas cristãs optaram por não abrir, na segunda-feira, 28.

De acordo com um colaborador da Portas Abertas, "A tensão permanece alta na ilha, e há forte presença policial. A situação não é boa. Por favor, orem conosco. Este grupo, o UAMSHO, jurou destruir e fechar todas as igrejas de Zanzibar".

Ele continuou: "Eles também têm agido agressivamente pedindo a secessão de Zanzibar do restante da Tanzânia, a fim de fazer da ilha um Estado islâmico, com legislação islâmica".

Pedidos de oração

• Por favor, ore pela paz em Zanzibar.

• Ore pela segurança dos cristãos que vivem e trabalham em Zanzibar.

• Ore também para que Deus dê sabedoria aos cristãos nesses tempos dificeis, para que possam responder de uma forma corajosa e piedosa.

Envolva sua igreja no Domingo da Igreja Perseguida, veja o vídeo abaixo e saiba como participar.

Fonte: Portas Abertas

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