quinta-feira, 15 de agosto de 2013

“O Egito sangra!” – um relato exclusivo sobre os confrontos egípcios

Egito

Colaborador da Portas Abertas no Egito fala sobre a atual situação do país e revela o sentimento de cristãos e muçulmanos que sofrem com a morte de parentes e amigos. “Esses são os dias mais difíceis que já presenciei no meu país”, revela Samir*, que não pode ser identificado por questões de segurança.
Egypt against Morsi.jpg
“Encontrar as palavras certas para esta manhã é uma tarefa realmente difícil! Os acontecimentos de ontem refletiram em uma noite sem dormir, não só para mim, como também para milhões de cristãos e muçulmanos egípcios que amam este país e verdadeiramente buscam o bem-estar da nação.

A quarta-feira foi um dia bastante triste, de muitas lágrimas, dores e agonias para o Egito, que testemunhou o resultado de toda violência praticada por policiais e manifestantes: de acordo com o relatório oficial do Ministério da Saúde egípcio, 235 pessoas morreram e 2.001 ficaram feridas. Os números de mortes e lesões anunciados pela Irmandade Muçulmana, agência de notícias Al-Jazeera e outros canais da mídia são muito maiores.

Este não é o momento para decidir quem está certo e quem está errado ou o que deveria ou não ter sido feito em primeiro lugar. A questão agora não é julgar se os manifestantes da Irmandade Muçulmana que foram forçados a deixar a região de Rabaa-el Adawia e a Praça Nahda (onde estavam acampados e bloqueando as ruas nos últimos 45 dias) eram manifestantes pacíficos que tinham um caso político legítimo de defesa ou não.

Eu ouso dizer que também não é o momento de chorar por dezenas de igrejas, edifícios cristãos, escolas, livrarias bíblicas, lojas e casas de cristãos que nunca antes foram alvos tão visados de saques, ataques e destruição como ocorreu ontem em Minya, Assiut, Sohag e várias outras cidades. Tudo isso não pode ser comparado à perda de tantos amigos e parentes e às dores das feridas, do medo e da ansiedade que encheram os corações de todos. Os edifícios podem, eventualmente, ser reconstruídos, mas e quanto às pessoas que morreram?! Nunca poderemos recuperá-las.

Semana passada, um caso específico abalou a comunidade cristã no Egito: uma menina de 10 anos de idade, Jessica Boulos, foi assassinada a caminho de casa, na volta de sua classe de estudos da Bíblia, sediada em uma das Igrejas Evangélicas do Cairo.

Ontem à noite, em um anúncio feito pelo presidente interino Adly Mansour foi declarado estado de emergência no país por, pelo menos, um mês. Quatorze províncias (incluindo Cairo, a capital) já estão sob toque de recolher das 19h às 6h do dia seguinte, devido aos inúmeros ataques de radicais a edifícios de serviços públicos e propriedades privadas.

Vemos e ouvimos manifestantes em canais da TV ameaçando queimar o Egito por completo, para formar o que é chamado de "exército livre do Egito". O objetivo deles é lutar contra o exército oficial, para acelerar a luta com os jihadistas no Sinai. Afirmam que os egípcios não poderão dormir até o ex-presidente Mohamed Mursi voltar ao poder (ele foi deposto em 3 de julho, após uma série de protestos).

Por favor, continue orando pelo Egito! Esses são os dias mais difíceis que já presenciei no meu país. O Egito pacífico está agora embebido em violência, ódio e desejo de vingança. Meu coração e os corações de milhões de cristãos e muçulmanos egípcios sangra ao vermos o Egito se transformar em um país estranho, diferente do lugar que conhecemos como nosso lar.”

Pedidos de oração
• Ore para que a paz volte às cidades do Egito.
• Peça por sabedoria para que as forças policiais e o Exército egípcio saibam como lidar com as principais questões de segurança.
• Interceda pedindo por poder, amor e perdão do Senhor sobre os corações cristãos, para que a Igreja siga os ensinamentos de Jesus e consiga orar por seus perseguidores, perdoando-os.

*Ouça Samir falar sobre as experiências da Igreja no Egito
Samir, colaborador da Portas Abertas no Egito, visitará o nordeste do Brasil entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro. Reserve essas datas em sua agenda e seja edificado com os testemunhos do agir de Deus entre os cristãos egípcios.


Fonte: Portas Abertas Internacional
 
 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Por que orar pela Igreja no mundo muçulmano?

Em 1990, enquanto todo o mundo celebrava o fim do comunismo, simbolizado pela queda do muro de Berlim no ano anterior, o Irmão André alertava: "O desafio do islamismo é ainda maior do que o do comunismo. A questão não é mais ‘Deus existe?’, e sim ‘Quem é o seu Deus?’"

 

Com essa visão em mente, o ministério internacional da Portas Abertas lançava, pouco tempo depois, a campanha "Dez anos de oração pelo mundo muçulmano". Vinte e três anos depois da fala do Irmão André, pouca coisa mudou. O islamismo vem ganhando força. Mais cristãos têm sofrido. E a Portas Abertas continua ao lado deles. Mas isso significa que os dez anos de oração não causaram mudança? De forma alguma.

Um missionário brasileiro radicado no Oriente Médio comentou recentemente sobre essa campanha: "O resultado da campanha de dez anos de oração é evidente no mundo muçulmano. A Igreja secreta, formada em sua maioria por ex-muçulmanos convertidos, cresceu de forma estável e significativa. Tivemos conversões de figuras importantes dentro do islamismo. Uma geração de líderes locais se formou, e estes, em muitos países, lideram a evangelização sem ajuda missionária. A Igreja secreta cresceu e assumiu sua responsabilidade de cumprir a missão deixada a nós pelo nosso Senhor Jesus."

Fonte: Portas Abertas Brasil
 
 

terça-feira, 4 de junho de 2013

Imprensa tem preconceito antievangélico e anticatólico, diz colunista da Veja sobre caso de Marcos Pereira

 
Imprensa tem preconceito antievangélico e anticatólico, diz colunista da Veja sobre caso de Marcos Pereira | Noticia Evangélica Gospel

 

Colunista da Revista Veja analisa a relação de Marcos Pereira com o líder do AfroReggae, que acusa o pastor de ligação com o crime organizado. Reinaldo Azevedo, conhecido por contextualizar assuntos polêmicos, com opiniões contundentes, saiu em defesa dos cristãos e criticou a mídia em relação a cobertura sobre o caso do pastor Marcos Pereira, acusado de violentar sexualmente fiéis da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias. “Se cometeu os crimes de que é acusado (Marcos Pereira), que fique 800 anos na cadeia. O que sei é que evangélicos não são estupradores ou tendentes ao estupro, assim como católicos não são pedófilos ou tendentes à pedofilia”, analisa Azevedo em relação à cobertura da mídia.

 
 
Sempre questionado em seu blog ao expor opiniões diferentes do que a maioria da mídia defende, Reinaldo Azevedo avalia, em outras palavras, que acusações acabam sendo generalizadas, na qual atingem a credibilidade dos cristãos e que consequentemente acabam sendo vitimas de preconceito.
 
Azevedo aponta que a imprensa brasileira promove o preconceito contra os cristãos e avalia que as acusações contra Marcos Pereira não devem influenciar na credibilidade da fé cristã. “Como já apontei aqui — e apontarei outras 500 vezes se necessário —, a existência de um ativo preconceito antirreligioso na imprensa brasileira, os idiotas perdem a modéstia e perguntam: ‘O que você vai dizer agora?’. Vou dizer o óbvio: cadeia para Marcos Pereira se for culpado, como defendi cadeia para padres pedófilos. Qual o mistério? O preconceito antirreligioso da nossa imprensa é, na verdade, anticristão (antievangélico e anticatólico)”.
 
O pastor Marcos Pereira, que é também um dos líderes da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, foi preso na noite desta terça-feira (7), no Rio de Janeiro, acusado por abusar sexualmente de seis fiéis, sendo três ainda menores de idade. Existem ainda acusações contra o pastor de ter se associado ao narcotráfico
 
Sem citar nomes, Azevedo analisa os ataques contra os religiosos que já defenderam ou que continuam defendendo o pastor Marcos Pereira e que acabam sendo atacados em comparação com o pastor investigado. “Ah, Fulano de tal, evangélico, já defendeu Marcos Pereira; Beltrano também… Certamente não o defenderam porque fosse um estuprador, não é mesmo? O fato de o sujeito ser um líder religioso e, ao mesmo tempo, um estuprador”, analisa.
 
Nesse mesmo contexto, Azevedo analisa ainda a relação de Marco Pereira com José Júnior, o líder do Movimento AfroReggae, que acusa atualmente o pastor de ligação com o crime organizado. José Júnior, que já apoiou os trabalhos de pregação religiosa nos presídios realizados pelo pastor, em fevereiro de 2012 acusou Pereira de planejar a sua morte, "o que nunca ficou claro o motivo".
 
Azevedo usa como exemplo um vídeo (abaixo) para explicar a relação de amizade entre os dois, onde, na época, o pastor, que estava proibido de entrar no presídio Moniz Sodré há quatro anos, justamente por causa das desconfianças sobre a natureza e os efeitos de sua pregação, voltou a pregar no local por intermédio do AfroReggae. “Amigos? Ah, eles foram, sim!!! E como!!! Vejam o vídeo abaixo, em que José Júnior canta as glórias de Marcos Pereira. Pergunta óbvia: digamos que Júnior tenha sido enganado… Por que os evangélicos, que o elogiaram o pastor que está preso, não podem entrar na mesma categoria? Respondo: porque José Júnior, na imprensa, é considerado um ‘ativista social’, acima do bem e do mal, e os evangélicos são vítimas do tal preconceito a que me referi”.

PASTOR MARCOS PEREIRA E AFRO REGGAE


 
Fonte: The Christian Post
 
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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Como vivem os cristãos no Catar

 Catar

Esse minúsculo país da Península Arábica é o lar da agência de notícias Al Jazeera. Bem desenvolvido e com a menor taxa de analfabetismo no mundo árabe, em 2022, planeja sediar a Copa do Mundo. 20º colocado na Classificação de países por perseguição, o Catar possui uma pequena população e há mais trabalhadores estrangeiros do que catarenses nativos.
 
Portas Abertas: Como é a vida diária para um cristão que vive no Catar?
 
A maior parte do Corpo de Cristo no Catar é, na verdade, composta por trabalhadores imigrantes de países como Filipinas, Bangladesh, Sri Lanka e Paquistão. Muitos vivem em campos de trabalho (sim, chamam-se campos de trabalho). Eles trabalham de manhã bem cedo até tarde da noite e, em alguns casos, sete vezes por semana. Após o expediente, eles voltam para os seus lares (no campo de trabalho), onde comem e dormem.
 
As condições de trabalho são muito árduas; os locais de construção, onde muitos deles trabalham, são insuportavelmente quentes no verão, onde as temperaturas podem facilmente ultrapassar 50ºC. Não é incomum que as pessoas morram de insolação ou exaustão.
 
A comunhão cristã dentro dos campos de trabalho é proibida e precisa ocorrer em segredo. As mulheres imigrantes que trabalham em lares catarenses ficam vulneráveis a abuso sexual e outras formas de abuso físico. Assim como em outros lugares da Península Arábica, a posição das mulheres é frágil; elas dependem de seus protetores que, em sua maioria, são muçulmanos.
 
Quanto à vida diária dos cristãos catarenses, eles são poucos e tendem a manter sua fé em segredo enquanto tentam viver de acordo com as orientações bíblicas.
 
Portas Abertas: No Catar, um muçulmano convertido é considerado um apóstata e pode receber pena de morte. Isto aconteceu recentemente?
 
Há convertidos ao cristianismo, mas, felizmente, não temos ouvido sobre penas de morte a novos cristãos. Na verdade, não temos sabido de nenhuma pena de morte por causa da fé de alguém desde a independência do país, em 1971.
 
Caso se saiba que alguém quer se converter ao cristianismo, a pressão da família ou de seus pares será rigorosa. A citação seguinte, de um cidadão catarense sobre o que acontece a um filho de muçulmano que queira se converter ao cristianismo, é característica da pressão familiar sobre ex-muçulmanos:
 
"Quando ele quiser se converter ao cristianismo? Se ele tiver 10 anos de idade, seu pai lhe mostrará os versículos do Alcorão. Se ele tiver 15 anos, seu pai o levará à mesquita para lhe ensinar lições. Se ele tiver 20 anos, um primo o matará ou a família contratará alguém para matá-lo."
 
De tempos em tempos, recebemos relatos de ex-muçulmanos sofrendo danos físicos por sua fé, por parte de parentes ou colegas que veem a conversão como uma desonra à família. Como consequência desta opressão, os ex-muçulmanos protegem seu anonimato por temerem fofoca ou traição.
 
Portas Abertas: A Copa do Mundo de 2022 será no Qatar. Você acha que o país se esforçará para melhorar em relação à religião e aos direitos humanos, uma vez que o mundo inteiro estará assistindo?
 
O Catar está ansioso por se apresentar bem ao mundo exterior. Ele luta para ser um país de significância dentro da região, que é altamente estimada no Ocidente. O país quer ser um pólo logístico entre o Ocidente e o extremo Oriente. Ele quer ser considerado sério politicamente. O Catar foi o único país árabe que participou dos ataques aéreos aliados na Líbia, por exemplo.

O país também se orgulha de ser o lar da famosa agência de notícias Al Jazeera e quer estar em uma posição onde possa ser visto por todos; a Copa do Mundo faz parte desta ambição.
 
Honestamente, não espero que os aspectos religiosos e de direitos humanos melhorem devido à Copa do Mundo. Entretanto, a minha oração é que a atenção internacional sobre o Catar, durante este evento, também se concentre nos direitos humanos básicos para os catarenses e trabalhadores estrangeiros no país.
Portas Abertas: Um terceiro complexo cristão está sendo construído (até este ano, só havia dois em todo o país). Isto é um sinal de mais liberdade para os cristãos?
 
Embora seja bom que haja um local reconhecido de culto para os cristãos, não vejo isto como um sinal de mais liberdade. A comunhão cristã é proibida no país, exceto para trabalhadores imigrantes na área designada fora da cidade. Esta área é muito pequena para acomodar todos os trabalhadores imigrantes cristãos e também é muito remota. Os cristãos catarenses não têm nenhuma liberdade do governo.

Como devemos orar por nossos irmãos e irmãs do Catar?
 
Ore pelos cristãos locais. Ore para que experimentem comunhão com outros cristãos. Com frequência, a situação para um ex-muçulmano é muito difícil. Em quem você pode confiar para compartilhar sua nova fé? Ore para que não fiquem isolados.

Ore também para que o país não apenas se apresente como um Estado moderno e moderado, mas também mostre que possa sê-lo. A despeito das rápidas mudanças nas décadas passadas e do crescimento da riqueza, a cultura e a herança islâmica permanecem firmes. Não há abertura para outras religiões, o que torna o cotidiano de trabalhadores estrangeiros e, ainda mais, de cristãos locais extremamente difícil.

Fonte: Portas Abertas Internacional
 

domingo, 12 de maio de 2013

Homenagem e oração às mães da Igreja Perseguida!



Siria_Mae.jpg
Ser mãe é uma tarefa muito especial que Deus confiou às mulheres. Para realizar essa missão, é necessário força, sabedoria, sensibilidade, orientação de Deus e muito, muito amor. As mães da Igreja Perseguida precisam de tudo isso em porção dobrada.

“Eu sou viúva, mãe de três filhos. No início dos conflitos civis em minha cidade, meu marido perdeu o emprego e levou um tiro na perna. Dois meses depois, ele morreu. Um de meus filhos serve no exército, o outro tem deficiência mental, minha filha é quem me ajuda em casa. Quando as circunstâncias começaram a se deteriorar, o Senhor interferiu, aliviando nossas cargas através da ajuda que recebemos da Portas Abertas. Eu esqueci alguns dos meus sofrimentos e a esperança voltou ao meu coração. Agradeço a Deus por seus filhos, que nos enviaram essa ajuda. Que o Senhor possa abençoá-los e usá-los como instrumentos de cura e bênção àqueles que necessitam”.

De todo o mundo chegam testemunhos como esse, de uma cristã na Síria, confirmando que as mães têm a mesma preocupação: fazer o melhor para os seus filhos. No entanto, as mães da Igreja Perseguida têm outros cuidados: às vezes têm de cuidar da Igreja e criar os filhos sozinhas, pelo fato de o marido ter sido morto ou estar na prisão unicamente porque não negou sua fé em Jesus Cristo.

Como lidar com tudo isso, sem o apoio do esposo? Como criar os filhos ensinando-os a servir e adorar ao Deus que é amor, mas também é a causa da perseguição à sua família?

Os cristãos da Igreja Livre têm um importante papel: mostrar a essas mães que elas não estão sozinhas! Através da oração e intercessão, é possível fazer com queessas mulheres se sintam amadas, amparadas e consoladas.

E o que dizer daquelas mães que perderam seus filhos por conta da intolerância religiosa? Hoje é o dia de trazê-las à memória também! Nesta data tão especial, oremos por essas mulheres, para que não desfaleçam, não desistam, não desanimem e tenham sempre a certeza de que fizeram a escolha certa ao seguir Jesus.

Louvamos a Deus pelas mães da Igreja Perseguida. Que todas sejam mulheres que vivam em dependência, fidelidade, desprendimento e adoração diante de Deus; e com isso sejam exemplo e influência, não só na família, mas em toda a Igreja de Cristo e na sociedade em que vivem.

"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz." Números 6.24-26

Uma homenagem da Portas Abertas Brasil às mães da Igreja Perseguida. 

De todo o mundo chegam testemunhos como esse, de uma cristã na Síria, confirmando que as mães têm a mesma preocupação: fazer o melhor para os seus filhos. No entanto, as mães da Igreja Perseguida têm outros cuidados: às vezes têm de cuidar da Igreja e criar os filhos sozinhas, pelo fato de o marido ter sido morto ou estar na prisão unicamente porque não negou sua fé em Jesus Cristo.

Como lidar com tudo isso, sem o apoio do esposo? Como criar os filhos ensinando-os a servir e adorar ao Deus que é amor, mas também é a causa da perseguição à sua família?

Os cristãos da Igreja Livre têm um importante papel: mostrar a essas mães que elas não estão sozinhas! Através da oração e intercessão, é possível fazer com queessas mulheres se sintam amadas, amparadas e consoladas.

E o que dizer daquelas mães que perderam seus filhos por conta da intolerância religiosa? Hoje é o dia de trazê-las à memória também! Nesta data tão especial, oremos por essas mulheres, para que não desfaleçam, não desistam, não desanimem e tenham sempre a certeza de que fizeram a escolha certa ao seguir Jesus.

Louvamos a Deus pelas mães da Igreja Perseguida. Que todas sejam mulheres que vivam em dependência, fidelidade, desprendimento e adoração diante de Deus; e com isso sejam exemplo e influência, não só na família, mas em toda a Igreja de Cristo e na sociedade em que vivem.

"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz." Números 6.24-26

Uma homenagem da Portas Abertas Brasil às mães da Igreja Perseguida. 
Como lidar com tudo isso, sem o apoio do esposo? Como criar os filhos ensinando-os a servir e adorar ao Deus que é amor, mas também é a causa da perseguição à sua família?
Os cristãos da Igreja Livre têm um importante papel: mostrar a essas mães que elas não estão sozinhas! Através da oração e intercessão, é possível fazer com queessas mulheres se sintam amadas, amparadas e consoladas.

E o que dizer daquelas mães que perderam seus filhos por conta da intolerância religiosa? Hoje é o dia de trazê-las à memória também! Nesta data tão especial, oremos por essas mulheres, para que não desfaleçam, não desistam, não desanimem e tenham sempre a certeza de que fizeram a escolha certa ao seguir Jesus.

Louvamos a Deus pelas mães da Igreja Perseguida. Que todas sejam mulheres que vivam em dependência, fidelidade, desprendimento e adoração diante de Deus; e com isso sejam exemplo e influência, não só na família, mas em toda a Igreja de Cristo e na sociedade em que vivem.

"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz." Números 6.24-26

Uma homenagem da Portas Abertas Brasil às mães da Igreja Perseguida. 
Os cristãos da Igreja Livre têm um importante papel: mostrar a essas mães que elas não estão sozinhas! Através da oração e intercessão, é possível fazer com queessas mulheres se sintam amadas, amparadas e consoladas.
E o que dizer daquelas mães que perderam seus filhos por conta da intolerância religiosa? Hoje é o dia de trazê-las à memória também! Nesta data tão especial, oremos por essas mulheres, para que não desfaleçam, não desistam, não desanimem e tenham sempre a certeza de que fizeram a escolha certa ao seguir Jesus.

Louvamos a Deus pelas mães da Igreja Perseguida. Que todas sejam mulheres que vivam em dependência, fidelidade, desprendimento e adoração diante de Deus; e com isso sejam exemplo e influência, não só na família, mas em toda a Igreja de Cristo e na sociedade em que vivem.

"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz." Números 6.24-26

Uma homenagem da Portas Abertas Brasil às mães da Igreja Perseguida. 
E o que dizer daquelas mães que perderam seus filhos por conta da intolerância religiosa? Hoje é o dia de trazê-las à memória também! Nesta data tão especial, oremos por essas mulheres, para que não desfaleçam, não desistam, não desanimem e tenham sempre a certeza de que fizeram a escolha certa ao seguir Jesus.
Louvamos a Deus pelas mães da Igreja Perseguida. Que todas sejam mulheres que vivam em dependência, fidelidade, desprendimento e adoração diante de Deus; e com isso sejam exemplo e influência, não só na família, mas em toda a Igreja de Cristo e na sociedade em que vivem.

"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz." Números 6.24-26

Uma homenagem da Portas Abertas Brasil às mães da Igreja Perseguida. 
Louvamos a Deus pelas mães da Igreja Perseguida. Que todas sejam mulheres que vivam em dependência, fidelidade, desprendimento e adoração diante de Deus; e com isso sejam exemplo e influência, não só na família, mas em toda a Igreja de Cristo e na sociedade em que vivem.

"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz." Números 6.24-26

Uma homenagem da Portas Abertas Brasil às mães da Igreja Perseguida. 

"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz." Números 6.24-26

Fonte:Portas Abertas

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quarta-feira, 6 de março de 2013

Morre Hugo Chávez, presidente da Venezuela

Hugo Chávez faz recepção calorosa ao colega iraniano Mahmoud Ahmadinejad no Palácio Miraflores, em Caracas. Fonte: Terra Notícias.

Ao norte da Colômbia - 46ª nação na Classificação de países por perseguição - está a fronteira com a Venezuela, Estado liderado, até então, por Hugo Chávez. Após 14 anos no poder, ontem, a população venezuelana viveu a perda do presidente, famoso por seu discurso antiamericano. 


Presidente da Venezuela desde 1999, Chávez lutava, há dois anos, contra um câncer na região pélvica. O tratamento, mantido como segredo de Estado, o levou diversas vezes a Cuba, país de regime comunista, aliado às rígidas políticas do presidente. Fascinado pela ideologia apregoada por Simón Bolívar, conhecido revolucionário que participou do processo de independência de diversos países vizinhos ao Brasil, Chávez foi tenente-coronel do corpo de paraquedistas do Exército venezuelano antes de chegar à presidência. Foi, inclusive, preso em 2002, ao participar de um golpe de Estado que fracassou.

Em matéria de capa, o jornal O Estado de S.Paulo de hoje, 6 de março, ressalta a popularidade do líder venezuelano, campeão das urnas: de 15 eleições disputadas, ele perdeu somente uma. Ovacionado por seus partidários políticos, Chávez era, ao mesmo tempo, tido como um líder autocrático pelos adversários (segundo seus opositores, o presidente reivindicava para si o poder absoluto do Estado). Era acusado de "distribuir a riqueza venezuelana aos países aliados a seu arco esquerdista", conforme a mesma notícia do Estadão. Chávez também tinha uma relação de confronto com a mídia privada e fechou diversas emissoras de rádio e TV durante o seu mandato. 

A História traz pontos importantes que ligam a Venezuela à Colômbia: ambos os países foram colonizados pela Espanha. A Colômbia tornou-se independente em 1819, fundamentada nos ideais revolucionários de Simón Bolívar (o mesmo líder que inspirou o governo de Hugo Chávez).

As FARCS (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e a ENL (Exército Nacional de Libertação), grupos de cunho marxista, surgiram inspirados pela revolução cubana de 1959 (país aliado à Chávez, onde, como dito acima, o presidente realizou seus tratamentos médicos). Entenda, portanto, que há uma colcha de retalhos entre os governos e revoluções da América Latina que interfere diretamente na perseguição à Igreja. 


O governo venezuelano, contextualizado à Igreja Perseguida, foi bastante prejudicial aos cristãos colombianos. Uma vez que, segundo reportagens da imprensa nacional e internacional, Chávez apoiava o movimento guerrilheiro que é contrário à postura e aos valores cristãos, ao fornecer armamento, comida, tecnologia e exílio a comandantes e militantes, o presidente fortalecia a guerrilha que persegue a Igreja. 

Segundo o evangelista colombiano Jairo, ex-comandante da ELN, "na Colômbia não existe negociação de paz entre a guerrilha e o governo; e sim, quem consegue matar os mais poderosos. Líderes guerrilheiros conseguem exílio nos países vizinhos [como a Venezuela]. Em 2008, por exemplo, o ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribi foi ao Equador, sem autorização oficial, para matar o 2° comandante das FARC, Raul Sanchez. Na época, a Venezuela preparou todo o seu armamento nuclear para contra-atacar a Colômbia pela morte do guerrilheiro". 

De acordo com a Constituição da Venezuela, de 1999, se o presidente do país morrer depois de assumir o comando do Estado, cabe ao vice-presidente convocar novas eleições em um período de 30 dias. Portanto, esse é o momento de contínua oração a Deus pelo futuro da nação, que pode impactar os demais países da América Latina. 

Ore ao Senhor pelos cristãos na Venezuela e na Colômbia, para que Deus os fortaleça e os proteja tanto nesse período de transição da liderança, quanto após o novo presidente ser eleito e interceda pelas novas relações de poder entre as nações. 


Fonte: Portas Abertas


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

No Laos, dois casos refletem perseguição religiosa contra famílias cristãs

18º colocado na Classificação de Países por Perseguição (WWL), em 2013, o Laos é um Estado comunista de maioria budista. Todos os cristãos vivem sob vigilância e as atividades da Igreja são limitadas. A comunidade local reage agressivamente contra convertidos que renunciam o culto aos espíritos.
 

Laos Children.jpg
Família cristã perde tudo

O ex-budista Kapono* e sua família, foram obrigados a fugir de casa em 9 de janeiro de 2013, devido à perseguição vivida nas mãos de parentes e moradores. Os cristãos haviam aceitado e professado sua nova fé há apenas duas semanas, quando tiveram de abandonar seu lar, localizado em uma aldeia não revelada, no sul do Laos.

Segundo uma fonte local, "quando voltaram para sua residência, vindos de uma igreja que ficava em uma aldeia próxima, primos e vizinhos perseguiram severamente os cristãos". E não parou por aí: "No último domingo (6), a vaca de Kapono foi tomada à força e, em seguida, ele e sua família foram empurrados para fora da aldeia. Eles perderam tudo o que possuíam, inclusive suas terras, que equivaliam a cerca de quatro hectares."

Kapono e sua família estão agora hospedados na casa de um amigo cristão em uma aldeia vizinha.  

CSW escreve carta aberta ao presidente do Laos sobre desaparecimento de família cristã

Na semana passada, a organização Christian Solidarity Worldwide (CSW) redigiu uma carta aberta ao presidente Choummaly Sayasone, da República Democrática Popular do Laos, solicitando informações urgentes sobre a família do Sr. Boontheong, da província de Luang Namtha.

Boontheong desapareceu em 3 de julho de 2004, juntamente com sua esposa e filho que, na época, tinha 7 anos de idade. Antes de seu desaparecimento, Boontheong havia sido ameaçado e preso pela polícia local, por causa de sua fé cristã. Ao longo dos últimos oito anos, a CSW e seus parceiros têm tentado, sem sucesso, saber o paradeiro da família.

A carta exorta o governo do Laos a investigar o desaparecimento dos cristãos e fornecer informações sobre o seu estado e localização. A CSW reforça "a necessidade latente de o governo liderar o país [...], mediante as leis previstas na Constituição do Laos"; e cita o artigo que "diz respeito ao direito fundamental de todo cidadão de acreditar ou não acreditar em religiões".

Apesar dos casos apresentados, o Laos tem visto melhorias na liberdade religiosa nos últimos anos; inclusive uma redução significativa no número de prisioneiros cristãos e da duração média das penas. No entanto, ainda existem significativas restrições sobre os seguidores do cristianismo. Além disso, as disposições legais do Estado de Direito, muitas vezes, não são devidamente aplicadas. O que significa que os crentes ainda estão sujeitos à prisão e assédio por conta de sua crença.

O diretor da organização Andrew Johnston disse: "A CSW está profundamente preocupada com o paradeiro e segurança do Sr. Boontheong e sua família, e insta as autoridades a lançarem uma investigação sobre este caso imediatamente. Lembramos o governo de sua obrigação em respeitar a liberdade de religião ou crença, de acordo com a Constituição e o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (PIDCP), ratificados pelo Laos em 2009."

Pedidos de oração:
  • Ore em favor dos cristãos e suas famílias no Laos, que mesmo tão novos na fé, permanecem em Cristo, apesar da perseguição;
  • Peça ao Senhor para que restitua tudo o que eles perderam, por causa de seu amor a Deus;
  • Interceda pela família do cristão Boontheong, que permanece desaparecida.
     *Nome trocado para a segurança do cristão
    Classificação de Países por Perseguição (WWL) 2013
 
Fonte: Portas Abertas Internacional e CSW
 
 
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Não há qualquer liberdade religiosa na Coréia do Norte


Coréia do Norte


Perguntados sobre a posição da Coréia do Norte na Classificação de Países por Perseguição (WWL) 2013, há 11 anos consecutivos número um em repressão à fé cristã, refugiados norte-coreanos dizem acreditar que o país seja, realmente, o maior perseguidor ao cristianismo e demais religiões do mundo, já que sentiram na pele toda essa repressão.


Devido às suas políticas de isolamento, a Coréia do Norte é um mundo à parte. Servir a Deus ali custa um alto preço: cristãos reúnem-se em cavernas para fugir do controle do Estado. Refugiados afirmam que a completa falta de direitos humanos, incluindo a liberdade de religião, torna a situação em seu país incomparável a qualquer outro.

Coreia of North Children.jpg




Devido às suas políticas de isolamento, a Coreia do Norte é um mundo à parte. Servir a Deus ali custa um alto preço: cristãos reúnem-se em cavernas para fugir do controle do Estado. Refugiados afirmam que a completa falta de direitos humanos, incluindo a liberdade de religião, torna a situação em seu país incomparável a qualquer outro.
De acordo com o norte-coreano Timothy*, de 24 anos, o governo só está preocupado com os testes nucleares. Ele quase foi torturado até a morte porque foi considerado um traidor após ter sido preso na China, há nove anos: "Eles ignoram todas as liberdades, o nível dos direitos humanos é de zero por cento. As religiões não são permitidas. O líder da Coreia do Norte tem de ser adorado como deus e isso não vai mudar, a menos que o regime entre em colapso."
Durante os 15 anos que viveu na Coreia do Norte, ele nunca notou nada de religioso entre os cidadãos. "Eu me lembro de filmes e desenhos animados sobre maus cristãos. O Deus cristão era um monstro para mim. Quando eu tinha 11 anos, testemunhei a execução pública de um cristão. Seu crime foi ter escondido Bíblias minúsculas no telhado de sua casa. No mesmo ano, uma senhora foi baleada. Ela havia fugido para a China para frequentar a igreja ali, mas um espião norte-coreano descobriu suas atividades. Ela foi presa e enviada de volta à Coreia do Norte, onde também foi morta em público. Estou convencido de que essas práticas ainda ocorrem no país. Quanto a mim, eu aprendi a confiar em Deus quando Ele me salvou da tortura e da prisão. Graças a Ele eu ainda estou aqui."
Joo-Eun* expressa a opinião de outros refugiados norte-coreanos, quando diz que "não há qualquer liberdade religiosa na Coreia do Norte". Ela afirma que "aqueles que acreditarem em Jesus estão simplesmente mortos. Kim Jong-Un é deus e não pode haver qualquer deus além dele. Norte-coreanos que ouvem falar sobre o cristianismo, sabem que Jesus pode dar-lhes uma vida melhor, mas eles também sabem que o cristianismo vai destruir o sistema socialista que vigora hoje no país. Por isso a perseguição é tão feroz. Em nenhum outro lugar do mundo é possível encontrar uma ditadura já na sua terceira geração. Sim, existem igrejas na Coreia do Norte, mas só quando os estrangeiros estão presentes. O Estado permite que alguns moradores participem, mas não há qualquer liberdade de expressão, de religião, ou imprensa na Coreia do Norte. Já que é improvável que essa situação mude, eu acho que a Coreia do Norte permanecerá na primeira posição da Classificação de Países por Perseguição (WWL)*, da Portas Abertas, por muito tempo", concluiu.
Tim Peters, fundador da organização de ajuda e suporte aos refugiados Helping Hands Korea, concorda com os depoimentos prestados. "Não é surpreendente o fato da Coreia do Norte estar em primeiro lugar na WWL, dado o crescente número de testemunhos de pessoas que foram ajudadas através da estrada de ferro (a conhecida trilha usada por refugiados em busca de sua liberdade da Coreia do Norte, através da China e de outros países, até a Coreia do Sul). Sem mencionar os relatórios que recebemos de igrejas na Coreia do Norte. Elas concordam com o fato de que não há liberdade de religião no país. Existem, hoje, mais de 25.000 refugiados norte-coreanos na Coreia do Sul. Seus testemunhos são provas convincentes da severa perseguição religiosa na Coreia do Norte."

Traduçã:oAna Luíza Vastag
Fonte:Portas Abertas Internacional


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Pr. Yousef Nadarkhani foi libertado da prisão!

Encarcerado pela segunda vez desde o dia de Natal, 25 de dezembro, Nadarkhani foi solto nessa segunda-feira, 7 de janeiro,  enquanto seu advogado, Mohammed Ali Dadkhah, permanece preso, com seu estado de saúde bastante prejudicado.
 
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Em setembro de 2012, o pastor Yousef Nadarkhani foi absolvido da acusação de apostasia que poderia condená-lo à morte; mas recebeu uma sentença de três anos de prisão por evangelizar muçulmanos. Uma vez que ele já havia passado cerca de três anos preso em Lakan, Rasht, aguardando o julgamento e sua decisão, o pastor foi liberado imediatamente após pagar fiança.

No entanto, em 25 de dezembro, noite de Natal, durante uma ação irregular, Yousef foi novamente detido por ordens de autoridades da prisão, que afirmaram que o cristão havia sido liberado cedo demais devido à insistência de seu advogado, Mohammed Ali Dadkhah.

Dadkhah, um proeminente advogado de direitos humanos, foi posteriormente condenado a dez anos de prisão e destituído de suas funções na Ordem dos Advogados do Irã, em setembro de 2012, por promover "ações e propaganda contra o regime islâmico" e manter livros subversivos em sua casa. Ele também foi proibido de praticar ou ensinar a lei por dez anos.

Atualmente, Dadkhah está detido na prisão de Evin, em Teerã. Relatórios sobre a detenção informaram que sua saúde está terrivelmente debilitada; ele vem sofrendo perda de memória e vive sob a pressão de confessar uma culpa que não lhe cabe.

O chefe executivo da CSW, Mervyn Thomas, declarou: "Estamos satisfeitos em saber da libertação do pastor Yousef. Mas, ao mesmo tempo em que nós agradecemos por esta notícia tão boa, continuamos preocupados com tantos outros cristãos que, assim como Nadarkhani e Dadkhah, foram detidos injustamente. E sempre há o risco de uma nova detenção. Nós também ficamos apreensivos ao saber da condição de saúde de Dadkhah e responsabilizamos o regime iraniano pela deterioração de sua saúde. Além disso, as tentativas oficiais para justificar a sua prisão tentando coagi-lo a prestar uma confissão ao vivo para a TV é mais uma indicação clara de que as acusações contra ele eram falsas.”

Agradeça ao Senhor pela volta de Yousef para casa e não deixe de interceder pela libertação de seu advogado e melhora em sua saúde. Ore também para que o governo iraniano defenda o Estado de direito e permita que as minorias religiosas do país desfrutem a liberdade religiosa garantida pelo Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, do qual o Irã é signatário.

Entenda o caso:


ATENÇÃO: Pastor Yousef Nadarkhani foi, mais uma vez, preso no Irã
Yousef Nadarkhani ainda corre perigo de morte
URGENTE! Pastor Yousef Nadarkhani é solto da prisão!
Ore pelo julgamento de Yousef Nadarkhani, preso no Irã
Pastor Yousef Nadarkhani recebe nova convocação ao tribunal
Youcef Nadarkhani escreve carta para os que o apoiam, expressando perseverança e fé em DeusPastor Yousef Nadarkhani escreve carta a cristãos do mundo inteiro
Caso de pastor condenado à morte ganha repercussão nacional
Pastor Yousef Nadarkhani é pressionado para voltar ao Islã


Fonte: CSW