quinta-feira, 27 de junho de 2013

Por que orar pela Igreja no mundo muçulmano?

Em 1990, enquanto todo o mundo celebrava o fim do comunismo, simbolizado pela queda do muro de Berlim no ano anterior, o Irmão André alertava: "O desafio do islamismo é ainda maior do que o do comunismo. A questão não é mais ‘Deus existe?’, e sim ‘Quem é o seu Deus?’"

 

Com essa visão em mente, o ministério internacional da Portas Abertas lançava, pouco tempo depois, a campanha "Dez anos de oração pelo mundo muçulmano". Vinte e três anos depois da fala do Irmão André, pouca coisa mudou. O islamismo vem ganhando força. Mais cristãos têm sofrido. E a Portas Abertas continua ao lado deles. Mas isso significa que os dez anos de oração não causaram mudança? De forma alguma.

Um missionário brasileiro radicado no Oriente Médio comentou recentemente sobre essa campanha: "O resultado da campanha de dez anos de oração é evidente no mundo muçulmano. A Igreja secreta, formada em sua maioria por ex-muçulmanos convertidos, cresceu de forma estável e significativa. Tivemos conversões de figuras importantes dentro do islamismo. Uma geração de líderes locais se formou, e estes, em muitos países, lideram a evangelização sem ajuda missionária. A Igreja secreta cresceu e assumiu sua responsabilidade de cumprir a missão deixada a nós pelo nosso Senhor Jesus."

Fonte: Portas Abertas Brasil
 
 

terça-feira, 4 de junho de 2013

Imprensa tem preconceito antievangélico e anticatólico, diz colunista da Veja sobre caso de Marcos Pereira

 
Imprensa tem preconceito antievangélico e anticatólico, diz colunista da Veja sobre caso de Marcos Pereira | Noticia Evangélica Gospel

 

Colunista da Revista Veja analisa a relação de Marcos Pereira com o líder do AfroReggae, que acusa o pastor de ligação com o crime organizado. Reinaldo Azevedo, conhecido por contextualizar assuntos polêmicos, com opiniões contundentes, saiu em defesa dos cristãos e criticou a mídia em relação a cobertura sobre o caso do pastor Marcos Pereira, acusado de violentar sexualmente fiéis da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias. “Se cometeu os crimes de que é acusado (Marcos Pereira), que fique 800 anos na cadeia. O que sei é que evangélicos não são estupradores ou tendentes ao estupro, assim como católicos não são pedófilos ou tendentes à pedofilia”, analisa Azevedo em relação à cobertura da mídia.

 
 
Sempre questionado em seu blog ao expor opiniões diferentes do que a maioria da mídia defende, Reinaldo Azevedo avalia, em outras palavras, que acusações acabam sendo generalizadas, na qual atingem a credibilidade dos cristãos e que consequentemente acabam sendo vitimas de preconceito.
 
Azevedo aponta que a imprensa brasileira promove o preconceito contra os cristãos e avalia que as acusações contra Marcos Pereira não devem influenciar na credibilidade da fé cristã. “Como já apontei aqui — e apontarei outras 500 vezes se necessário —, a existência de um ativo preconceito antirreligioso na imprensa brasileira, os idiotas perdem a modéstia e perguntam: ‘O que você vai dizer agora?’. Vou dizer o óbvio: cadeia para Marcos Pereira se for culpado, como defendi cadeia para padres pedófilos. Qual o mistério? O preconceito antirreligioso da nossa imprensa é, na verdade, anticristão (antievangélico e anticatólico)”.
 
O pastor Marcos Pereira, que é também um dos líderes da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, foi preso na noite desta terça-feira (7), no Rio de Janeiro, acusado por abusar sexualmente de seis fiéis, sendo três ainda menores de idade. Existem ainda acusações contra o pastor de ter se associado ao narcotráfico
 
Sem citar nomes, Azevedo analisa os ataques contra os religiosos que já defenderam ou que continuam defendendo o pastor Marcos Pereira e que acabam sendo atacados em comparação com o pastor investigado. “Ah, Fulano de tal, evangélico, já defendeu Marcos Pereira; Beltrano também… Certamente não o defenderam porque fosse um estuprador, não é mesmo? O fato de o sujeito ser um líder religioso e, ao mesmo tempo, um estuprador”, analisa.
 
Nesse mesmo contexto, Azevedo analisa ainda a relação de Marco Pereira com José Júnior, o líder do Movimento AfroReggae, que acusa atualmente o pastor de ligação com o crime organizado. José Júnior, que já apoiou os trabalhos de pregação religiosa nos presídios realizados pelo pastor, em fevereiro de 2012 acusou Pereira de planejar a sua morte, "o que nunca ficou claro o motivo".
 
Azevedo usa como exemplo um vídeo (abaixo) para explicar a relação de amizade entre os dois, onde, na época, o pastor, que estava proibido de entrar no presídio Moniz Sodré há quatro anos, justamente por causa das desconfianças sobre a natureza e os efeitos de sua pregação, voltou a pregar no local por intermédio do AfroReggae. “Amigos? Ah, eles foram, sim!!! E como!!! Vejam o vídeo abaixo, em que José Júnior canta as glórias de Marcos Pereira. Pergunta óbvia: digamos que Júnior tenha sido enganado… Por que os evangélicos, que o elogiaram o pastor que está preso, não podem entrar na mesma categoria? Respondo: porque José Júnior, na imprensa, é considerado um ‘ativista social’, acima do bem e do mal, e os evangélicos são vítimas do tal preconceito a que me referi”.

PASTOR MARCOS PEREIRA E AFRO REGGAE


 
Fonte: The Christian Post
 
www.gloriosaesperanca.blogspot.com