quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O Incalculável Amor Divino

“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (Lucas 1:31c).


Um dos elementos mais procurados da terra não pode ser achado no banco comum. Procure-o no bilhete da loteria, e ficará frustrado. Pague-o pelo prazer momentâneo, e seja roubado dele por toda a vida. Mergulhe no mar da promiscuidade intentando encontrá-lo, e afogue-se no oceano da decepção prematura.


O verdadeiro amor não está à venda no Shopping Center da cidade, em catálogos de revistas ou em algum “0800” tipo disk-pizza.



Para desfrutá-lo, basta querer!


[...]


Os grandes depósitos de petróleo são encontrados na distância de centenas de metros para baixo. Os homens, a fim de achá-lo, sacrificam-se como quem busca a única agulha do palheiro. E, se o acham, logo tentam mensurá-lo. Assim, a equipe de técnicos em recursos energéticos entra em ação com suas máquinas e computadores sofisticados.


“Não temos valores exatos! Impossível calcular!! Apenas idéia” – concluem os profissionais.


Toda a tecnologia, planilhas informatizadas e robôs não conseguem dar a quantidade exata de petróleo que existe sob o solo. Ele está em lugar sigiloso. Oculto. Inatingível. Nenhum esforço humano assegura a sua compreensão total. Parece um enigma. Um “x” insolúvel.

Mas existe algo ainda maior que todas as coisas conhecidas. E, que embora não possa ser medido, está ao alcance de um olhar na direção da cruz:



“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

O amor divino é bem maior que todas as jazidas da terra. Bem mais valioso que todos os minerais preciosos. Inexistem meios que o calculem. Todas as fitas métricas do mundo inteiro, coladas umas nas outras, são insuficientes. As planilhas ou calculadoras são insuficientes para o amor divino. E mesmo, não cabendo dentro das máquinas, não é inatingível pelas pessoas comuns.


Para percebê-lo, esqueça as escavadeiras, sondas ou submarinos. Não necessitamos olhar para baixo ou em qualquer outra direção, senão permanecer “olhando para Jesus, o qual... suportou a cruz” (Hebreus 12.2). O sacrifício de Jesus é como a lupa que amplia e facilita o entendimento (João 15:13). Você não acharia algo assim em outro lugar, senão no Deus de amor (1 João 4:8,16; 2 Corintios 13:11,14). E Ele não faria isso caso não fôssemos queridos por Ele.



Sacrifícios em busca de outras riquezas são desnecessários. As penitências foram abolidas. O preço por nos amar Jesus já quitou. Não precisamos pagá-lo. O verdadeiro amor, tão desejado, Ele já o provou ao dar a vida por nós. O amor de Deus torna-se acessível a todos quantos acertam a direção.


E, ainda, nesse exato momento, está bem diante dos nossos olhos.